Em sua 20ª edição, o ASCO Gastrointestinal Cancers Symposium apresenta de 19 a 21 de janeiro os mais recentes avanços e novas pesquisas no campo da oncologia gastrointestinal. Abrindo a programação científica, o ASCO GI’ 23 reflete sobre controvérsias no câncer gástrico e esofágico em pacientes com doença inicial (Controversies in Early-Stage Gastric and Esophageal Cancers), em sessão que entre outros aspectos analisa o acesso aos cuidados e a expansão das indicações para a terapia endoscópica, além de apresentar dados inéditos de qualidade de vida após esofagectomia reportados pelos pacientes.
O programa de abertura também dedica espaço à integração da imunoterapia em todas as linhas de tratamento, compreendendo questões de grande impacto na prática médica. Afinal, como incorporar a imunoterapia em tumores GI com alta instabilidade de microssatélites (MSI-H)? Como utilizar biomarcadores e dados da carga mutacional tumoral (TMB, do inglês tumor mutational burden) na prática clínica?
Em tumores pancreáticos e do trato hepatobiliar, temas como risco genético e combinações de imuno-oncológicos integram o programa, que também reserva uma sessão para o debate de inovações, como o transplante de fígado no colangiocarcinoma intra-hepático.
Na pauta do ASCO GI’ 23, como e quando intensificar a quimioterapia no câncer colorretal, entre outras estratégias capazes de refinar o tratamento de pacientes.
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