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Coberturas Especiais

ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgOs resultados de um ensaio clínico inicial (LBA3001) apresentados na ASCO 2017 mostraram que 33 de 35 pacientes (94%) pacientes de mieloma múltiplo apresentaram remissão clínica da doença após receberem imunoterapia com células CAR-T direcionadas à proteína de maturação de células B ou BCMA (LCAR-B38M CAR-T). A maioria dos pacientes teve apenas efeitos colaterais leves.

Prostata 2017 NET OKO urologista Jean Felipe Prodocimo Lestingi, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (HC-FMUSP-ICESP) é o primeiro autor do estudo que discutiu a extensão e os limites da linfadenectomia durante a prostatectomia radical no câncer de próstata de alto risco e risco intermediário. O estudo foi tema de poster discussion na ASCO 2017.

Instituto Oncoclínicas– Apresentado na Sessão Plenária da ASCO 2017, o estudo de fase III OlympiAD (LBA4) avaliou o uso do inibidor de PARP olaparib como monoterapia versus quimioterapia em pacientes com câncer de mama metastático HER2-negativo e mutação germinativa dos genes BRCA. O oncologista Sergio Simon, médico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), comenta os resultados do trabalho. Assista.

O brasileiro Fernando Costa Santini, atualmente no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (MKSCC), é o primeiro autor do estudo que avaliou a segurança do retratamento da imunoterapia em pacientes que tiveram toxicidade imunorrelacionada, precisaram interromper o tratamento e posteriormente foram retratados.

Pulmao_NET_OK_2.jpgOs primeiros resultados do estudo francês de fase II MAPS-2 sugerem que a imunoterapia pode retardar o crescimento do mesotelioma pleural maligno (MPM) após a recorrência. Os resultados apresentados na ASCO 2017 (LBA8507) mostraram que em doze semanas o câncer não piorou em 44% dos pacientes que receberam nivolumabe (Opdivo) e em 50% daqueles que receberam a combinação de nivolumabe e ipilimumabe (Yervoy). Segundo os autores, o MAPS-2 é o maior ensaio clínico de inibidores de checkpoint imune no mesotelioma até o momento.

Instituto Oncoclínicas - Os oncologistas Andrey Soares, médico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e Chair da LACOG-GU, e Ariel Kann, oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do CPO, conversam sobre os resultados do estudo de fase III LATITUDE (LBA3). Apresentado na Sessão Plenária, o trabalho mostrou que a adição de acetato de abiraterona mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa cerca de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco.

Einstein Vídeos - O oncologista Fernando Maluf, médico do Comitê Gestor do Hospital Israelita Albert Einstein e coordenador da Oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta o estudo AGO DESKTOP III/ENGOT ov20 (Abstract 5501), apresentado na ASCO 2017, que avaliou o impacto da cirurgia secundária no câncer de ovário recorrente.

Veja mais: Linfadenectomia no câncer de ovário
 
ASCO 2017

 
 

  

Instituto Oncoclínias -Estudo apresentado na Sessão Plenária da ASCO 2017 (LBA1) trouxe uma análise de seis ensaios clínicos com mais de 12.800 pacientes e mostrou que após a cirurgia para o câncer de cólon linfonodo positivo (estágio III), alguns pacientes podem precisar apenas da metade do curso padrão de quimioterapia (FOLFOX ou CAPOX). Os oncologistas Renata D'Alpino, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, e Rene Gansl, do Centro Paulista de Oncologia, comentam os resultados.

Instituto Oncoclínicas- Raphael Brandão, coordenador científico do Grupo Oncoclínicas e oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Centro Paulista de Oncologia comenta estudo apresentado na ASCO 2017 sobre o impacto do estilo de vida na sobrevida livre de doença, sobrevida livre de recorrência e sobrevida global em pacientes com câncer de cólon estádio III (Abstract 10006).

karim_fizazi_NET_OK.jpgA adição de acetato de abiraterona (Zytiga®) mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa pela mediana de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco. É o que mostram os resultados do estudo LATITUDE, apresentado na ASCO em sessão plenária no domingo, 4 de junho (LBA3)1. Para Karim Fizazi (foto), chefe do Departamento de Oncologia do Gustave Roussy e primeiro autor do estudo, o tratamento do câncer de próstata avançado evoluiu para abordagens mais eficazes, primeiro com quimioterapia e agora com abiraterona.