O câncer de vesícula biliar é bastante frequente em certas partes da Índia e embora a oferta de opções de 2ª linha de tratamento tenha aumentado, os dados sobre seu impacto nos resultados clínicos ainda são limitados. Este estudo contou com a participação de pacientes do Tata Memorial Hospital, em Mumbai, e de outros serviços médicos de Nova Delhi, para avaliar dois esquemas de tratamento: a combinação de capecitabina e irinotecano (CAPIRI) e irinotecano como monoterapia nesse cenário terapêutico. "Apesar de relativamente raro no Brasil, o carcinoma de vesícula biliar costuma se apresentar em estádios avançados, onde as opções terapêuticas são relativamente escassas", observa a oncologista Renata D'Alpino (foto), Coordenadora Médica da Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Conselho Científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).