Como eu trato - Linfoma de Hodgkin
O linfoma de Hodgkin foi tema da sessão ‘Como eu Trato’, em apresentação da oncohematologista Adriana Alves de Souza Scheliga (foto), do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e da Oncoclínica, no Rio de Janeiro.
O linfoma de Hodgkin foi tema da sessão ‘Como eu Trato’, em apresentação da oncohematologista Adriana Alves de Souza Scheliga (foto), do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e da Oncoclínica, no Rio de Janeiro.
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Em vídeo, o oncologista Marios Giannakis (foto), do Dana-Farber Cancer Institute e professor na Harvard Medial School, fala sobre a imunoterapia no câncer colorretal. Assista.
Uma nova análise mostra que pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) sobreviveram mais tempo após receberem um transplante alogênico de células-tronco quando tratados com o método experimental de administração de quimioterapia conhecido como CPX-351 (Vyxeos).
O presidente da ASH, Charles Abrahms, professor de medicina da Universidade da Pensilvânia, destacou dois estudos com células CAR-T geneticamente modificadas. O estudo pivotal multicêntrico de fase 2 ZUMA-1, com células CAR-T anti-CD19 (LBA-6) envolveu 111 doentes de 22 instituições e induziu uma taxa de resposta objetiva em 76% de 101 pacientes com linfoma difuso de grandes células B (47% de resposta completa e 29% de resposta parcial).
Os resultados do estudo GALLIUM também concentram as atenções nesta 58ª ASH. O estudo avaliou o uso do novo anti CD-20 obinutuzumab (GAZYVA®) versus rituximab no linfoma folicular, em pacientes sem tratamento prévio. Os dados serão apresentados em sessão plenária no domingo, dia 4, e resultados preliminares atestam a superioridade do novo anticorpo monoclonal, com impacto na sobrevida.
Importantes estudos liderados por pesquisadores brasileiros serão tema de apresentação durante a 17ª Conferência mundial de câncer de pulmão, a World Conference of Lung Cancer, em Viena, de 4 a 7 de dezembro. A presença no programa científico deste ano reflete o interesse crescente de pesquisadores e centros de câncer no Brasil e o entusiasmo diante de uma nova era de seleção terapêutica baseada em perfis moleculares.
A ASH 2016, conferência anual da Sociedade Americana de Hematologia, que acontece de 3 a 6 de dezembro, em San Diego, anunciou alguns estudos que devem ser destaque do programa científico dessa 58ª edição, que acontece entre os dias 3 e 6 de dezembro em San Diego, Califórnia.
Karim Fizazi (foto), chefe do serviço de Oncologia Clínica do Institut Gustave Roussy, na França, e Igor Morbeck, oncologista do Grupo Brasileiro de Tumores Urológicos, falam sobre avanços e controversias no tratamento do câncer de próstata. Assista (legendas em português. Acione ferramentas do player para ativar).
William William, chefe da seção de Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center, fala da imunoterapia no tratamento dos tumores de CP. Assista.
O oncologista Rodrigo Santa Cruz Guindalini, coordenador do Centro de Genética e Prevenção do Câncer da Clínica CAM, fala sobre câncer hereditário.
O cirurgião torácico Riad Younes, diretor do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, fala da importância da seleção molecular. Assista.