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Coberturas Especiais

Einstein Vídeos - O oncologista Antonio Carlos Buzaid, diretor-geral do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, e membro do Comitê Gestor do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein, fala em vídeo sobre os destaques da sessão oral de melanoma da ASCO 2017. Assista.

Instituto Oncoclínicas - Felipe Geyer, médico patologista do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e do laboratório IdenGene/Oncoclínicas, comenta três estudos apresentados na ASCO 2017, na sessão Cancer Prevention, Hereditary Genetics, and Epidemiology, que investigaram mutações hereditárias em genes que afetam o reparo do DNA em diversos tipos de tumores.

Instituto Oncoclínicas- Carlos Henrique Teixeira, oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), discute estudo de prova de conceito apresentado na ASCO 2017 (Abstract 8508) que avaliou o uso do nivolumabe no tratamento neoadjuvante do câncer de pulmão não pequenas células ressecável em estadio inicial (estadio IA e IB até estadio IIIA).

Sergio_Azevedo_NET_OK_2.jpgO estudo APHINITY foi projetado para avaliar se a adição de pertuzumabe ao tratamento adjuvante com trastuzumabe e quimioterapia melhora os resultados de pacientes com câncer de mama HER2 positivo em estágio inicial. Os dados foram apresentados dia 5 de junho durante a ASCO 2017 (LBA500). “É um estudo que traz um grande dilema, entre seguir o que é estatisticamente significativo e o que é clinicamente relevante”, avaliou o oncologista brasileiro Sergio Azevedo (foto), do Hospital do Câncer Mãe de Deus.

ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgOs resultados de um ensaio clínico inicial (LBA3001) apresentados na ASCO 2017 mostraram que 33 de 35 pacientes (94%) pacientes de mieloma múltiplo apresentaram remissão clínica da doença após receberem imunoterapia com células CAR-T direcionadas à proteína de maturação de células B ou BCMA (LCAR-B38M CAR-T). A maioria dos pacientes teve apenas efeitos colaterais leves.

Prostata 2017 NET OKO urologista Jean Felipe Prodocimo Lestingi, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (HC-FMUSP-ICESP) é o primeiro autor do estudo que discutiu a extensão e os limites da linfadenectomia durante a prostatectomia radical no câncer de próstata de alto risco e risco intermediário. O estudo foi tema de poster discussion na ASCO 2017.

Instituto Oncoclínicas– Apresentado na Sessão Plenária da ASCO 2017, o estudo de fase III OlympiAD (LBA4) avaliou o uso do inibidor de PARP olaparib como monoterapia versus quimioterapia em pacientes com câncer de mama metastático HER2-negativo e mutação germinativa dos genes BRCA. O oncologista Sergio Simon, médico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), comenta os resultados do trabalho. Assista.

O brasileiro Fernando Costa Santini, atualmente no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (MKSCC), é o primeiro autor do estudo que avaliou a segurança do retratamento da imunoterapia em pacientes que tiveram toxicidade imunorrelacionada, precisaram interromper o tratamento e posteriormente foram retratados.

Pulmao_NET_OK_2.jpgOs primeiros resultados do estudo francês de fase II MAPS-2 sugerem que a imunoterapia pode retardar o crescimento do mesotelioma pleural maligno (MPM) após a recorrência. Os resultados apresentados na ASCO 2017 (LBA8507) mostraram que em doze semanas o câncer não piorou em 44% dos pacientes que receberam nivolumabe (Opdivo) e em 50% daqueles que receberam a combinação de nivolumabe e ipilimumabe (Yervoy). Segundo os autores, o MAPS-2 é o maior ensaio clínico de inibidores de checkpoint imune no mesotelioma até o momento.

Instituto Oncoclínicas - Os oncologistas Andrey Soares, médico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e Chair da LACOG-GU, e Ariel Kann, oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do CPO, conversam sobre os resultados do estudo de fase III LATITUDE (LBA3). Apresentado na Sessão Plenária, o trabalho mostrou que a adição de acetato de abiraterona mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa cerca de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco.