Imunoterapia para o mesotelioma maligno de pleura
O oncologista Mauro Zukin (foto), Diretor Técnico do Americas Centro de Oncologia Integrado e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), comenta os resultados do estudo francês MAPS-2 (LBA8507), que demonstrou a atividade da imunoterapia no mesotelioma pleural maligno (MPM) após a recorrência.
O estudo MAPS-21 apresentado na ASCO pelo grupo francês (LBA 8507) trouxe um pouco de alento para o cenário do mesotelioma maligno de pleura, ao mesmo tempo em que serviu de novo alerta para evidenciar a tragédia da exposição ao amianto (asbesto), que persiste no Brasil como uma das mais perversas subnotificações no âmbito da saúde ocupacional.
O oncologista Carlos Barrios (foto), diretor executivo do LACOG e do Hospital do Câncer Mãe de Deus, apresentou na ASCO os resultados da análise primária do estudo KAMILLA, um ensaio aberto de fase 3b, de braço único, que avaliou T-DM1 em pacientes com câncer de mama HER2.
Alexandre André Balieiro da Costa, oncologista do AC Camargo Cancer Center, apresentou dia 3 de junho na ASCO estudo que avaliou a deficiência de recombinação homóloga em pacientes com câncer de ovário resistente à platina.
O oncologista Raphael Brandão (foto), coordenador científico do Grupo Oncoclínicas e membro do corpo clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Centro Paulista de Oncologia (CPO), é um dos autores de estudo apresentado na ASCO 2017, que teve o objetivo de caracterizar os resultados da imunoterapia com inibidores de checkpoint em pacientes com câncer de células renais metastático (mRCC), incluindo a população geriátrica.
Os determinantes da saúde variam de acordo com a região geográfica e podem afetar os resultados dos pacientes com câncer renal metastático tratados em ensaios clínicos de terapia-alvo. É o que mostra estudo de Andre Fay (foto) e colegas, apresentado na ASCO 2017.
Um estudo randomizado de fase II (LBA 10000) apresentado na ASCO 2017 mostrou que a intervenção psicológica chamada Conquer Fear reduziu substancialmente o medo de recorrência imediatamente após sua aplicação, bem como após três e seis meses. Quem comenta os resultados do trabalho é a psico-oncologista Natalia Pavani (foto), do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).
Danilo Faleiros (foto), psicólogo hospitalar sênior do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) e membro da Sociedade Brasileira de Psico-oncologia (SBPO), comenta estudo apresentado na ASCO 2017 ((LBA10001) que avaliou a intervenção psicológica CALM (Managing Cancer And Living Meaningfully). Os resultados apresentados sugerem que a a intervenção pode ajudar os pacientes e suas famílias a gerenciar o impacto prático e emocional do câncer avançado.
Estudo liderado pelo oncologista Pedro Nazareth Aguiar (foto), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apresentado na ASCO 2017 no dia 5 de junho, discutiu a sustentabilidade de incorporar a moderna imuno-oncologia na assistência oncológica no Brasil.
O oncologista brasileiro William Nassib William (foto), chefe da seção de Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center, foi o primeiro autor de estudo apresentado na ASCO 2017 na sessão de poster do dia 5 de junho, que avaliou o uso de erlotinibe em carcinoma escamoso de cabeça e pescoço em pacientes com doença metastática, virgens de tratamento (
Gabriela Felix (foto), pesquisadora assistente do Laboratório de Imunologia e Biologia Molecular da Universidade Federal da Bahia e doutoranda do Instituto Gonçalo Moniz, da Fiocruz-BA (com orientação da geneticista Kiyoko Abe-Sandes), apresentou na ASCO 2017 os resultados do estudo realizado em parceria com a oncologista Funmi Olopade, da Universidade de Chicago, que avaliou a frequência das variantes de significado clínico dos genes de suscetibilidade ao câncer de mama em mulheres afrodescendentes brasileiras (