Onconews - Congressos - Page #171

Coberturas Especiais

Cancer_de_bexiga.jpgOs estudos de fase II KEYNOTE-0521e CHECKMATE-2752, apresentados na sessão de late breaking abstracts do dia 8 de outubro no congresso da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2016), em Copenhague, Dinamarca, demonstraram resultados promissores da imunoterapia com anti PD-1 no tratamento de primeira e segunda linha do câncer de bexiga metastático.

alexander_eggermont.jpgO uso de ipilimumabe como terapia adjuvante melhora significativamente a sobrevida global em pacientes com melanoma de alto risco estadio III, de acordo com o estudo de fase III EORTC 180711, apresentado dia 8 de outubro durante a Sessão Presidencial do Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2016), em Copenhague, Dinamarca. Os resultados foram apresentados pelo oncologista Alexander Eggermont (foto), principal autor do trabalho e diretor-geral do Instituto Gustave Roussy, em Villejuif, França.

cancer_cabeca_pescoco.jpgUm estudo de âmbito nacional avaliou o panorama do câncer de cabeça e pescoço na França e revelou que o verdadeiro peso da doença é subestimado em pelo menos um terço. O estudo também mostrou que o câncer de cabeça e pescoço carrega alto risco de neoplasias secundárias. Os resultados foram tema de duas apresentações no congresso da ESMO, em Copenhague.

FARMACOECONOMIA_ON6_NET_OK.jpgPesquisa apresentada na ESMO mostra que mais de 5 mil pacientes com melanoma metastático na Europa não têm acesso à imunoterapia. “Antes de 2011 não havia opções eficazes para o tratamento do melanoma metastático ou irressecável, mas isso tem mudado muito nos últimos anos. Agora, temos medicamentos que podem prolongar a sobrevida global desses pacientes em mais de 18 meses e respostas duráveis têm sido relatadas, com duração de até 10 anos. No entanto, o acesso a esses medicamentos é limitado e pacientes e médicos estão enfrentando dificuldades para obtê-los”, disse a oncologista Lidija Kandolf-Sekulovic, líder da investigação.

BALANCO_MAMA_bx.jpgOs resultados de um estudo apresentado dia 8 de outubro no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2016) em Copenhague, Dinamarca, sugerem que  fulvestranto aumenta significativamente a sobrevida livre de progressão em mulheres com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo, particularmente naquelas com doença menos agressiva e de menor volume.

BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgUm estudo apresentado no Congresso ESMO 2016 sugere que a imunoterapia neoadjuvante com o inibidor de PD-1 nivolumabe antes da cirurgia para câncer de pulmão inicial é segura e viável. "Até o momento, só haviam sido relatados ensaios com nivolumabe e outras drogas anti-PD-1 e anti-PD-L1 no câncer de pulmão metastático ou avançado," disse o primeiro autor do estudo Patrick Forde, do Sidney Kimmel Comprehensive Cancer Centre, Johns Hopkins, Baltimore, EUA. "Este foi o primeiro estudo do bloqueio de PD-1 neoadjuvante em câncer de pulmão em estadio inicial", afirmou.

ON13_PG11_PREVEN____O_NET_OK_PORTAL.jpgO Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2016) apresenta cinco estudos que enfocam a importância do rastreamento na prevenção do câncer, com resultados que convidam a olhar novas formas de superar as barreiras existentes e ampliar globalmente as estratégias de triagem, com foco no câncer colorretal, de mama, próstata, câncer cervical e de pulmão. A ESMO acontece em Copenhage, na Dinamarca, de 7 a 11 de outubro.

Qimio_Oral_NET_OK.jpgO impacto das funções cognitivas na adesão aos medicamentos orais para o tratamento do câncer é tema de estudo apresentado no Congresso ESMO 2016. O trabalho sugere que distúrbios cognitivos podem ser um parâmetro importante e subestimado para avaliar essa relação e identificar os perfis de pacientes mais propensos à baixa adesão.

BALANCO_MAMA_bx.jpgPacientes com câncer de mama acima de 50 anos de idade poderiam ser poupadas de procedimentos invasivos para biópsias de linfonodo sentinela, como sugere estudo que será apresentado esta semana no congresso europeu de oncologia. Os resultados da pesquisa mostram que estratificar pacientes com base no tamanho do tumor e nas características moleculares, incluindo o KI-67, pode ser uma estratégia útil em pacientes selecionadas.