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foto aveloz barretos bxUm arbusto popularmente conhecido como aveloz (Euphorbia tirucalli) produz um látex largamente empregado na medicina popular brasileira. Esse látex e seus compostos derivados comprovaram atividade citotóxica em uma gama de linhagens de células tumorais humanas. É o que mostram os estudos que tem como primeira autora a pesquisadora Viviane A O Silva (na foto ao centro, ao lado dos pesquisadores Rui Manuel Reis e Marcela Nunes Rosa), do Hospital de Amor (Hospital de Câncer de Barretos). Os resultados foram publicados na Investigational New Drugs.

ricardo sergio barretos2019Os currículos das escolas médicas estão preparados para formar especialistas para atuar na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer? Em vídeo, os médicos Ricardo dos Reis, diretor de ensino do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital de Amor (Hospital de Câncer de Barretos), e Sergio Serrano, diretor da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (FACISB), analisam os desafios que cercam a formação médica. Assista.

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Em vídeo, Álvaro Alencar, do serviço de linfoma da Universidade de Miami, fala ao Onconews sobre os princípios básicos das CAR T-Cells Therapy e apresenta dados da experiência institucional, da seleção de pacientes ao  perfil de toxicidade no linfoma de alto grau recorrente ou refratário. A análise do especialista aconteceu durante o I Innovation Meeting of Oncology, realizado de 21 a 23 de fevereiro no Hospital de Amor, em Barretos e Porto Velho. Assista.  

marcela rosa bxMarcela Nunes Rosa (foto), pesquisadora do Hospital de Câncer de Barretos, é primeira autora de estudo publicado na Scientific Reports que estabeleceu uma nova linhagem celular de câncer cervical em mulheres brasileiras. O sequenciamento total do exoma revelou as alterações genéticas da linhagem HCB-514, agora um novo modelo biológico para estudos pré-clínicos, que concorre para aumentar a compreensão da heterogeneidade molecular da doença.

julio possati 2 bxEnfrentar o câncer cervical é um desafio urgente no Brasil, que estima para este ano 16.370 novos casos da doença (INCA, 2018). Reconhecido como instituição de excelência na assistência oncológica, o Hospital de Câncer de Barretos inicia uma pesquisa com 1780 mulheres para avaliar uma ferramenta microendoscópica de alta resolução no rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil. O médico Júlio Possati Resende (foto), coordenador do programa institucional de rastreamento do câncer ginecológico da instituição, apresentou os dados iniciais do estudo.

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Em vídeo gravado durante o I Meeting of Innovation in Oncology, promovido pelo Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor), os médicos Rui Manuel Reis, Diretor Científico e Executivo do Instituto de Ensino e Pesquisa da instituição, e Gilberto Lopes, oncologista clínico no University of Miami Sylvester Comprehensive Cancer Center, discutem caminhos e perspectivas para a pesquisa em câncer. Assista. 

rui reis bxCom mais de 140 integrantes, o centro de pesquisa em oncologia molecular do Hospital de Câncer de Barretos mantém 8 grupos ativamente engajados no ambiente de pesquisa para explorar um biobanco de mais de 230 mil amostras provenientes de cerca de 42 mil pacientes. Os dados foram apresentados por Rui Manuel Reis (foto), Diretor Científico e Executivo do Instituto de Ensino e Pesquisa, durante o I Meeting of Innovation in Oncology, realizado de 21 a 23 de fevereiro nas unidades em Barretos e Porto Velho, com apoio do Sylvester Comphehensive Cancer Centre da Universidade de Miami.

gilberto barretos bxTrês dias de um intenso programa científico prometem marcar o I Meeting of Innovation in Oncology promovido pelo Hospital de Câncer de Barretos, o Hospital de Amor. A iniciativa, realizada de 21 a 23 de fevereiro em Barretos e Porto Velho tem o apoio e participação dos oncologistas Álvaro J. Alencar e Gilberto de Lima Lopes (foto), do Sylvester Comprehensive Cancer Center da Universidade de Miami.

aprovado 2019 net okA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ampliou as indicações terapêuticas dos medicamentos pembrolizumabe (Keytruda), agora indicado para o tratamento do linfoma de Hodgkin clássico refratário ou recidivado após três ou mais linhas de terapias anteriores; e olaparibe (Lynparza), que passa a ser utilizado no tratamento de manutenção de pacientes com carcinoma de ovário de alto grau BRCA mutado recém diagnosticado, com resposta completa ou parcial à quimioterapia baseada em platina em primeira linha. As novas indicações foram publicadas no Diário Oficial da União na segunda-feira, 18 de fevereiro.

approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou duas novas indicações do anti-PD-1 pembrolizumabe (Keytruda): como tratamento adjuvante em pacientes com melanoma estádio III, independente da expressão de PD-L1; e em combinação com quimioterapia no tratamento de primeira linha em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) em estágio avançado ou metastático, com histologia do tipo escamosa. As aprovações foram baseadas nos estudos KEYNOTE-054 e KEYNOTE-407, respectivamente.