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AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm

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DESTINY-Breast02: dados de qualidade de vida reforçam benefício de trastuzumabe deruxtecana

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Análise dos resultados relatados pelos pacientes (PROs) no estudo DESTINY-Breast02 publicada no Lancet Oncology demonstrou que a qualidade de vida foi mantida ao longo do tempo com trastuzumabe deruxtecana ((Enhertu®, Daiichi-Sankyo/AstraZeneca) em comparação com o tratamento de escolha do médico em pacientes com câncer de mama metastático ou irressecável HER2-positivo previamente tratados com trastuzumabe emtansina (T-DM1).

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Trastuzumabe deruxtecana mostra resultados no cenário pan-tumoral

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Trastuzumabe deruxtecana demonstrou atividade antitumoral em vários tipos de tumores com mutações ativadoras de HER2, com respostas duradouras em pacientes fortemente pré-tratados, sem novos sinais de segurança. É o que mostram resultados de estudo de fase II publicados por Bob T. Li (foto) e colegas no Lancet Oncology, com achados que apoiam trastuzumabe deruxtecana no cenário pan-tumoral.

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Variação geográfica de exposições mutagênicas em genomas de câncer renal

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Estudo de Senkin et al. sequenciou 962 amostras de câncer renal de células claras (CCRcc) de pacientes selecionados em 11 países, com o objetivo de explicar as profundas variações geográficas na incidência do CCRcc. O trabalho foi publicado na Nature e tem participação de diferentes centros e pesquisadores brasileiros, incluindo a geneticista Patrícia Prolla (foto), com resultados que indicam a existência de múltiplas exposições mutagênicas, geograficamente variáveis.

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DESTINY-Breast03: análise exploratória mostra superioridade de T-DXd versus T-DM1

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Análise exploratória do estudo DESTINY-Breast03 demonstrou que o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo, AstraZeneca) conferiu benefício significativo em comparação com tratstuzumabe emtansine (T-DM1) no tratamento de segunda linha de pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo (HER+), com ou sem metástases cerebrais clinicamente inativas/assintomáticas. Sara Hurvitz (foto), oncologista do Fred Hutchinson Cancer Center, em Seat...

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TOPAZ-1: PROs de durvalumabe no câncer do trato biliar avançado

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Artigo de Burris et al publicado no Lancet traz resultados relatados pelos pacientes (PROs) do estudo TOPAZ-1, que avalia a adição de durvalumabe à gemcitabina e cisplatina em pacientes com câncer do trato biliar avançado. “Os resultados sugerem que durvalumabe, gemcitabina e cisplatina são regimes de tratamento bem tolerados por essa população de pacientes”, afirmam os autores.

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Tumores urológicos: progressos no câncer de próstata

Nota1_ESTRO_prostata_3_OK.jpgEstudos confirmam benefícios da abiraterona e da enzalutamida no câncer de próstata refratário a castração. Alteração no receptor de androgênio ARV-7 pode estar relacionada ao mecanismo de resistência. O câncer de próstata continua como a neoplasia mais frequente no sexo masculino, correspondendo a 27% de todos os tumores malignos.

No âmbito da doença localizada, o grupo escandinavo do SPCG-4 reportou os dados atualizados de prostatectomia radical versus vigilância ativa.  Determinar se há ganho de sobrevida na população de pacientes com doença inicial da próstata é relevante, pois há risco de um aumento do diagnóstico da doença devido ao rastreamento com PSA, além de potenciais eventos adversos ocasionados pelo tratamento. Em resumo, esta análise mostra que, não obstante ser a vigilância ativa útil e factível em um subgrupo específico de pacientes com doença de baixo risco, na vigência de progressão ou quando diretamente comparada à cirurgia, há claramente um benefício de sobrevida com esta última abordagem. Com um tempo de seguimento mediano de 12,8 anos, a mortalidade no grupo tratado com prostatectomia foi de 46,1% e de 52,7% no grupo de vigilância ativa. A incidência cumulativa de metástases à distância também foi significativamente menor no grupo de tratamento versus observação (21,7% vs 33,4%, respectivamente).1

Um estudo interessante publicado em 2014 mostrou que o uso diário de AAS (ácido acetil-salicílico) poderia reduzir a mortalidade no câncer de próstata. Nesta série, 2.936 homens com câncer localizado foram incluídos na análise sendo que 1.131 usavam o AAS na dose acima de 75 mg. Em um seguimento mediano de 5,5 anos, os pacientes que estavam em uso do AAS obtiveram uma redução de 39% no risco de morte em comparação com aqueles que não tomavam o AAS (P<0,05). Novas análises com uma coorte maior de pacientes serão necessárias para validar este resultado.2

Em uma outra direção, a suplementação vitamínica com selênio e vitamina E não mostrou nenhum benefício favorável no comportamento do câncer de próstata. Além disto, reposição vitamínica foi capaz de aumentar a chance de tumores de alto grau, principalmente naqueles pacientes com uso do selênio em doses acima das recomendadas para uso diário.3

No âmbito da doença avançada e metastática, um dos assuntos mais comentados de 2014 foi a apresentação em plenária da ASCO do estudo CHAARTED. Este estudo randomizou 790 pacientes com Câncer de Próstata avançado para receber Docetaxel 75 mg/m2 por 6 ciclos associado a bloqueio hormonal versus bloqueio hormonal isolado. Cerca de 65% destes pacientes tinham doença metastática de alto volume, caracterizada por metástases viscerais e/ou 4 ou mais sítios de doença óssea.  O objetivo primário deste estudo foi Sobrevida Global (SG). Em um seguimento de 29 meses, a SG foi de 58 meses para o tratamento com quimio e hormonioterapia versus 44 meses para o tratamento hormonal isolado.  O benefício foi ainda superior para aqueles pacientes com alto volume de doença à apresentação (49 vs 32 meses).4

O tratamento do câncer de próstata refratário a castração (CPRC) foi revolucionado nos últimos anos por drogas capazes de aumentar a sobrevida global e claramente melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Em 2014, duas drogas expoentes neste cenário, abiraterona e enzalutamida, foram novamente exploradas com atualizações de dados.  O estudo PREVAIL analisou o papel da enzalutamida na população de pacientes refratários e metastáticos, mas sem uso prévio de quimioterapia. Neste estudo, a sobrevida global e todos os objetivos secundários favoreceram a enzalutamida na comparação com placebo (32,4 vs 30,2 meses; HR 0.71).5

Nesta mesma linha, o estudo COU AA-302 teve seus dados de SG atualizados. Esta análise foi apresentado no ESMO e mostrou que a abiraterona em comparação ao placebo aumentou a SG de 30,1 para 35,3 meses (HR 0.79).6

É importante salientar que análises de sobrevida global nestes cenários são complicadas devido ao uso sequencial de novas e ativas abordagens de tratamento na progressão da doença.

Um último estudo relevante publicado em 2014 foi uma análise molecular através de células tumorais circulantes (CTCs). A detecção de uma alteração no receptor de androgênio das células tumorais, conhecido com ARV-7 (variante de splice) está relacionada a um maior grau de resistência ao uso de drogas como enzalutamida e abiraterona. Certamente, estes dados precisam ser reproduzidos em maior escala em coorte prospectiva.7

 


Referências Bibliográficas:
 
1.     Bill-Axelson A, et al.  N Engl J Med; 370:932-42. 2014
2.     Flahavan et al. Annals of Oncology; 25: 154-159. 2014
3.     Kristal AR et al.  J NatlCancer Inst. 22 Feb. 2014
4.     Sweeney C. et al.  ASCO. LBA 2. 2014
5.     Beer TM, et al. N Engl J Med.;371(5):424. 2014
6.     Rathkopf DE, et al. Eur Urol. 2014 (ESMO)
7.     Antonarkis EM, et al. N Engl J Med. 2014;371(11):1028.

Igor Morbeck
Grupo Brasileiro de Tumores Urológicos (GBTU)


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