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Coberturas Especiais

wainstein_coit_400x220_bx.jpgAlberto Wainstein (na foto, à esquerda), diretor científico do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), entrevista uma das maiores autoridades mundiais no tratamento do melanoma, o médico Daniel Coit, cirurgião oncológico no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, e debate desafios e progressos no tratamento da doença.
Assista.

JoaoDuprat_quad_bx.jpgO tema permanece como um dos mais controversos na abordagem do melanoma cutâneo e embasou a apresentação do médico João Duprat (foto) durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas. Diante de um linfonodo sentinela positivo, vale à pena operar? Para Duprat, do AC Camargo Cancer Center, a cirurgia tem uma indicação cada vez mais restrita no tratamento do melanoma. No entanto, ele argumenta que há casos em que a abordagem cirúrgica realmente vale à pena.

luiz_coutinho_quad_bx.jpgCom a evolução da pesquisa e desenvolvimento, o arsenal para o tratamento do melanoma ganhou o reforço de drogas-alvo, especialmente aquelas que inibem a via BRAF, gene que aparece mutado em até 50% dos pacientes com melanoma metastático, principalmente em áreas sem exposição solar. “Estamos começando a entender o processo intracelular de proliferação e a partir dessa compreensão crescente da biologia do melanoma começamos a atuar com drogas-alvo capazes de brecar o crescimento do tumor”, esclarece Luiz Flavio Coutinho (foto), chairman do módulo de melanoma do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

casali_quad_bx.jpgO oncogeneticista José Cláudio Casali lembra que a história familiar do paciente, a presença de lesões múltiplas e em áreas não expostas ao sol, assim como diagnósticos de melanoma em idade precoce, podem sugerir a presença da predisposição hereditária. Conheça as síndromes hereditárias mais prevalentes associadas ao melanoma familial.
Assista.

Maiolino_1_NET_OK.jpgGrandes estudos concentraram as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial, realizado de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. Angelo Maiolino (foto) comenta o que foi destaque no tratamento do Mieloma Múltiplo. O especialista lembra que nas semanas que antecederam o ASH, três novas drogas foram aprovadas pelo FDA para o tratamento do mieloma múltiplo recidivado ou refratário. 

stephan_stilgenbauer_NET_OK.jpgStephan Stilgenbauer (foto), da Universidade de Ulm, na Alemanha, apresentou no ASH 2015 um estudo pivotal de fase II realizado para avaliar a eficácia do venetoclax em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) com deleção do cromossomo 17p. Os onco-hematologistas Nelson Hamerschlak, coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein, e Jacques Tabacof, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, comentaram o estudo.

Jaqueline_Barrientos_NET_OK.jpgO estudo HELIOS demonstrou a superioridade do ibrutinib, agente que ampliou de forma significativa o tempo de remissão da doença em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) refratária ou recorrente, quando associado ao regime padrão, de bendamustina e rituximabe (BR). Diante da magnitude de resposta, novos estudos estão em curso. Para a hematologista Jacqueline Barrientos (foto), uma das autoras do HELIOS, a resposta deve vir do ensaio com venetoclax, que apresentou na ASH 2015 os resultados do estudo de fase 2.

zelenetz_andrew.jpgUm estudo de fase III, randomizado, placebo-controlado, avaliou a eficácia de idelalisib adicionado à bendamustina (B) e rituximab (R), o tratamento padrão para pacientes com leucemia linfocítica crônica recidivado ou resistente ao tratamento. Os dados foram apresentados por Andrew D. Zelenetz (foto), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, durante a sessão de Late-Breaking Abstracts na terça-feira, 8 de dezembro.

jesus_sanmiguel.jpgJesus San Miguel (foto), professor de hematologia da Universidade de Navarra, em Pamplona, Espanha, apresentou no 57o Congresso anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), em Orlando, os resultados preliminares do estudo KEYNOTE-023, que avalia a segurança, tolerabilidade e eficácia de pembrolizumab em combinação com lenalidomida e dexametasona em baixa dose em pacientes com mieloma múltiplo recidivado/refratário.

Torben_ASH.jpgTorben Plesner (foto), do Vejle Hospital, University of Southern Denmark, apresentou na sessão oral de segunda-feira, 7 de dezembro, um estudo de fase I/II de daratumumab em combinação com a terapia padrão do mieloma múltiplo, lenalidomida e dexametasona. Os pesquisadores procuraram avaliar se essa terapia de combinação é segura e eficaz para pacientes com doença recidivada ou resistente ao tratamento.

Alessandra_Tedeschi_ASH_NET_OK.jpgAlessandra Tedeschi (foto), do Azienda Ospedaliera Niguarda Cà Granda Milano, Itália, apresentou na sessão oral de segunda-feira, 7 de dezembro, os dados de um estudo randomizado de Fase III procurou avaliar a eficácia e segurança do ibrutinib em pacientes idosos com leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC).