Mesotelioma: cenário atual e perspectivas
Raphael Bueno (foto), chefe da cirurgia torácica do Brigham and Women`s Hospital, fala da abordagem atual do mesotelioma.
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Raphael Bueno (foto), chefe da cirurgia torácica do Brigham and Women`s Hospital, fala da abordagem atual do mesotelioma.
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O câncer de pulmão representa a principal causa de morte por neoplasias nos países desenvolvidos. No Brasil é a primeira causa de morte por câncer em homens e a segunda entre as mulheres. Dados do INCA estimam 28.220 novos casos em 2016, sendo 17.330 homens e 10.890 mulheres.
Em vídeo, Gilberto Lopes (foto), diretor médico e científico do Grupo Oncoclínicas, discorre desde o surgimento da imunoterapia até os recentes avanços de agentes como o anti CTLA-4 ipilimumabe e os inibidores de checkpoint anti PD1 e anti PD-L1. Assista.
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A compreensão molecular ganha importância crescente no câncer de pulmão. Atento a essa realidade, o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas dedicou espaço à patologia pulmonar, em apresentação de Vera Capelozzi, professora associada do departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP. A especialista sintetizou o que o cirurgião deve saber sobre a terapia-personalizada em câncer de pulmão, contextualizando um cenário de aceleradas transformações.
Eduardo Moraes (na foto, à esquerda), do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB), e Jeffrey Meyehardt , Diretor-Médico no Centro de Tratamento de Câncer Gastrointestinal no Dana-Farber Cancer Institute falam sobre o estado da arte no tratamento do câncer de cólon, tanto no cenário adjuvante quanto na doença metastática.
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O oncocirurgião Heber Salvador (foto), do A C Camargo Cancer Center, participou do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas e discute o papel da cirurgia durante a progressão da doença avançada.
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Os tumores neuroendócrinos do pâncreas são neoplasias raras, ainda que sua prevalência tenha aumentado de modo significativo nas últimas décadas. Os TNEs pancreáticos constituem cerca de 2% de todos os tumores gastrointestinais. Para doença localizada, ressecável, a cirurgia para tumores menores de 2cm não é consenso. Em pacientes assintomáticos e com doença estável é possível, principalmente quando um procedimento cirúrgico pode representar grande morbidade/mortalidade.
Alberto Wainstein (na foto, à esquerda), diretor científico do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), entrevista uma das maiores autoridades mundiais no tratamento do melanoma, o médico Daniel Coit, cirurgião oncológico no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, e debate desafios e progressos no tratamento da doença.
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O tema permanece como um dos mais controversos na abordagem do melanoma cutâneo e embasou a apresentação do médico João Duprat (foto) durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas. Diante de um linfonodo sentinela positivo, vale à pena operar? Para Duprat, do AC Camargo Cancer Center, a cirurgia tem uma indicação cada vez mais restrita no tratamento do melanoma. No entanto, ele argumenta que há casos em que a abordagem cirúrgica realmente vale à pena.
Com a evolução da pesquisa e desenvolvimento, o arsenal para o tratamento do melanoma ganhou o reforço de drogas-alvo, especialmente aquelas que inibem a via BRAF, gene que aparece mutado em até 50% dos pacientes com melanoma metastático, principalmente em áreas sem exposição solar. “Estamos começando a entender o processo intracelular de proliferação e a partir dessa compreensão crescente da biologia do melanoma começamos a atuar com drogas-alvo capazes de brecar o crescimento do tumor”, esclarece Luiz Flavio Coutinho (foto), chairman do módulo de melanoma do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.
O oncogeneticista José Cláudio Casali lembra que a história familiar do paciente, a presença de lesões múltiplas e em áreas não expostas ao sol, assim como diagnósticos de melanoma em idade precoce, podem sugerir a presença da predisposição hereditária. Conheça as síndromes hereditárias mais prevalentes associadas ao melanoma familial.
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