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AtualizadoSeg, 22 Abr 2024 2pm

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Daichii Sankyo

 

Painéis multigênicos no câncer de endométrio

DNA 2017 NET OKNo câncer de endométrio, a deficiência das proteínas de reparo (MMRd) surgiu como importante marcador molecular para o tratamento com inibidores de checkpoint imune. MMRd é a marca registrada da síndrome de Lynch (SL), a causa hereditária mais comum de câncer do endométrio. Estudo selecionado para o programa do ASCO 2021 avaliou a testagem com painel multigênico (MGPT) para pacientes com câncer de endométrio como abordagem para identificar SL e simultaneamente variantes de linha germinativa acionáveis ​​em outros genes de suscetibilidade ao câncer (CSGs).


Paisagem genômica do câncer de próstata

brancos negros bxDiferentes fatores ajudam a explicar as profundas variações na incidência, mortalidade e desfechos do câncer de próstata (CaP) entre raças / etnias, entre eles barreiras no acesso a cuidados que incluem a medicina genômica e de precisão. É o que mostra estudo apontado entre os destaques do panorama GU-próstata do ASCO 2021 selecionado para sessão oral, indicando que homens de ascendência africana têm menos acesso a painéis genômicos no percurso terapêutico na comparação com homens de ascendência europeia e são menos propensos a receber tratamentos em ensaios clínicos, mesmo com mutações acionáveis.

Classificador de risco genômico no câncer de próstata

dzik 2021Pesquisadores do Moffitt Cancer Center apresentaram resultados de um classificador de risco genômico (Decypher), agora testado prospectivamente em uma coorte de validação que combina homens afro-americanos (AAM) e não afro-americanos (NAAM). Quem comenta é o oncologista Carlos Dzik (foto), diretor médico da Oncologia DASA – regional São Paulo.

Estudo de mundo real descreve características clínicas e padrões de tratamento em metástases cerebrais do CPCNP

pulmao 2020 3 bxNa oncologia torácica, estudo de mundo real (REFLECT) que descreve características clínicas, padrões de tratamento e resultados de sobrevida em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) EGFR mutados tratados em primeira linha (1L) com inibidores de tirosina-quinases (TKIs) de 1ª ou 2ª geração foi apresentado no ASCO 2021.

SWOG S1216: estudo estabelece novo marco de sobrevida no câncer de próstata metastático hormônio sensível

Neeraj Agarwal 2020 bxEnsaio randomizado de fase III (SWOG S1216) comparando a terapia de privação de androgênio (ADT) mais o agente experimental TAK-700 com ADT mais bicalutamida em pacientes com diagnóstico recente de câncer de próstata metastático hormônio sensível foi destaque em sessão oral do ASCO 2021, em apresentação de Neeraj Agarwal (foto), do Huntsman Cancer Institute (HCI). “Este ensaio estabelece um novo marco para as estimativas de sobrevida nessa população de pacientes”, sustentam os autores.

Talazoparib mostra resultados no câncer de mama germline no cenário neoadjuvante

jennifer littonApresentação de Jennifer Keating Litton (foto), do MD Anderson Cancer Center, marcou um dos destaques da sessão oral da ASCO na oncologia mamária, com resultados da avaliação de eficácia e segurança do tratamento neoadjuvante com talazoparib (TALA) em pacientes com câncer de mama inicial com mutação germline BRCA1 / 2 e HER2 negativo.

Estudo brasileiro discute medicina complementar e alternativa no tratamento do câncer

eliza dalsasso ricardoDois importantes centros de câncer brasileiros buscaram caracterizar o uso de medicina complementar e alternativa (CAM) entre os pacientes atendidos nas instituições. Os resultados estão em pôster selecionado no ASCO 2021, na sessão Symptoms and Survivorship, e revelam que embora a maioria dos pacientes não abandone o tratamento convencional, a maioria recorre a métodos complementares e alternativos sem conhecimento de seus oncologistas. O estudo tem como primeira autora a oncologista Eliza Dalsasso Ricardo (foto), do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

BEGONIA: estudo mostra dados de eficácia e segurança no câncer de mama triplo negativo

mama 2021 bxSelecionado no programa do ASCO 2021, estudo multicêntrico e de múltiplos braços (BEGONIA) avalia a segurança e eficácia do anti PD-L1 Durvalumabe (Imfinzy ®, D) como primeira linha de tratamento do câncer de mama triplo negativo, associado à quimioterapia com Paclitaxel (P) ou em combinação com novos agentes. A análise apresenta resultados preliminares do Braço 1, D + P, e do Braço 6, que avalia Durvalumabe com Trastuzumabe-deruxtecan (D + T-DXd), um conjugado anticorpo-droga que combina um anti-HER2, um ligante clivável à base de tetrapeptídeo e uma carga útil do inibidor de topoisomerase I.

Município paulista mostra projeto que melhorou acesso ao diagnóstico de câncer no sistema público

carlos frederico 2021Carlos Frederico Pinto (foto), do Instituto de Oncologia do Vale, em São Jose dos Campos, SP, é primeiro autor de estudo aceito em pôster no ASCO 2021 com resultados de uma estratégia que promoveu acesso ao diagnóstico de câncer em um sistema público de saúde, com iniciativas simples e de baixo custo. “O objetivo foi garantir acesso ao oncologista e ao atendimento em até 60 dias para o diagnóstico, entendendo que isso pode impactar na morbimortalidade e no custo do câncer”, destacam os autores.

BEGONIA: combinação de durvalumabe com datopotamab-deruxtecan é novo braço de análise

MAMA NET OKO estudo BEGONIA, um ensaio de Fase 1b/2 que avalia a segurança e eficácia do anti PD-L1 durvalumabe (Imfinzy®, D) em múltiplos braços e plataformas de análise, apresenta na sessão de Poster do ASCO 2021 dados do 7º braço, a combinação do anti PD-L1 com datopotamab-deruxtecan no câncer de mama triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês).

Ixazomibe mostra resultados no tratamento do mieloma múltiplo

marcelo pasquini 2Ensaio multicêntrico de fase II que avaliou ixazomibe de manutenção após transplante de células hematopoiéticas alogênicas (aloHCT) no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo de alto risco (MM) foi um dos destaques da ASCO na sexta-feira, 4 de junho, na sessão oral dedicada a malignidades hematológicas. O estudo conta com a participação do brasileiro Marcelo C. Pasquini (foto), médico do Medical College of Wisconsin.


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