DRM é preditivo do benefício do transplante na LMA com mutação NPM1
O status da doença residual mensurável (DRM) no sangue periférico após dois ciclos de quimioterapia em pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) com mutação de nucleofosmina (NPM1) foi preditivo da melhora na sobrevida após o transplante alogênico de células-tronco (alo-SCT) na primeira remissão completa (CR1). É o que demonstra estudo apresentado por Jad Othman (foto), da NHS Foundation Trust, em Londres, no ASH 2023.