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Coberturas Especiais

Maha HassaimA enzalutamida resultou em uma redução de 71% no risco de doença metastática entre os homens com câncer de próstata resistente à castração (CPRC) e rápida duplicação do PSA, de acordo com a primeira análise intermediária dos dados do estudo de fase III PROSPER. Os resultados foram apresentados no 2018 Genitourinary Cancers Symposium pela autora principal do estudo, Maha Hussain (foto), do Robert H. Lurie Comprehensive Cancer Center, da Universidade Northwestern, em Chicago.

ANDRE FAY LACOG GU NET OKPesquisadores desenvolveram um modelo para prever a sobrevida global de pacientes com câncer urotelial avançado tratados com o inibidor de checkpoint imune atezolizumab. Baseado em seis fatores clínicos, o modelo pode ajudar a informar as decisões de tratamento para o uso da imunoterapia nesses pacientes. Os resultados foram apresentados no próximo 2018 Genitourinary Cancers Symposium. O oncologista André Fay (foto), chefe do Serviço de Oncologia do HSL-PUCRS e membro do LACOG-GU, comenta o trabalho.

Denis Jardim NET OKUma nova análise do estudo clínico STAMPEDE demonstrou que a adição do quimioterápico docetaxel à terapia hormonal para câncer de próstata avançado melhora a qualidade de vida e diminui a necessidade de terapias subsequentes. Os resultados foram apresentados no 2018 Genitourinary Cancers Symposium, em San Francisco, Califórnia. O oncologista Denis Jardim (foto), médico do Hospital Sírio Libanês e membro do LACOG GU, comenta o trabalho.

Prostata 2017 NET OKResultados do estudo placebo controlado, fase III SPARTAN sugerem que a apalutamida é um tratamento eficaz para homens com câncer de próstata não-metastático resistente à castração (nmCRPC) que estão em alto risco de desenvolver doença metastática e para os quais não existem tratamentos aprovados. Os pacientes que receberam apalutamida apresentaram um risco 72% menor de metástase ou morte em comparação com placebo. Os dados foram apresentados no 2018 Genitourinary Cancers Symposium, que acontece entre os dias 08 e 10 de fevereiro em San Francisco, California.

logo ancp horizontal peqDouglas Crispim, médico geriatra e secretário geral da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), e André Filipe Junqueira dos Santos, vice-presidente da ANCP, comentam os estudos em cuidados paliativos que foram destaque em 2017.

colorretal NET OKO estudo CheckMate-142 avaliou pacientes pré-tratados com câncer colorretal metastático com deficiência no mismatch repair e alta instabilidade de microssatélites (dMMR/MSI-H) e demonstrou maior benefício clínico e segurança manejável da combinação nivolumabe + Ipilimumabe em comparação com nivo em monoterapia.

colorretal NET OKApresentado no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI), o SCOT foi o primeiro estudo a mostrar que os pacientes não selecionados com tumores colorretais do lado direito tiveram uma sobrevida livre de doença (DFS) pior em comparação com os tumores do lado esquerdo. Além de avaliar a influência da lateralidade na sobrevida livre de doença, os autores também verificaram seu impacto na comparação 3 vs. 6 meses. Os resultados do SCOT sugerem que o lado do tumor não afeta a comparação de 3 vs. 6 meses.

GBM NET OK 2Mais uma vez, o melanoma está entre as neoplasias com maior mudança na prática clínica. Em artigo, os médicos Francisco Belfort, Alberto Wainstein e Rafael Schmerling, membros Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), discutem os progressos que impactaram o tratamento da doença.

colorretal 2018 NET OKEstudo randomizado de fase II avaliou a eficácia e segurança da sequência terapêutica de regorafenibe seguido de cetuximabe em comparação com a ordem inversa de tratamento em pacientes com câncer colorretal metastático. Os resultados do primeiro estudo randomizado a comparar as duas sequências terapêuticas foram apresentados no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI) e sugerem que regorafenibe seguido de cetuximabe é a sequência preferida.

carcinoma hepatocelularEstudo duplo cego, global, de fase III apresentado no 2018 Gastrointestinal Cancers Symposium (ASCO GI) demonstrou que o inibidor de MET, VEGFR e AXL cabozantinibe melhorou significativamente a sobrevida global e sobrevida livre de progressão em comparação com placebo em pacientes carcinoma hepatocelular avançado (CHC) previamente tratados.