Onconews - Congressos - Page #153

Coberturas Especiais

Rafael Brandao_fev 2017.jpgO oncologista Raphael Brandão (foto), coordenador científico do Grupo Oncoclínicas e membro do corpo clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Centro Paulista de Oncologia (CPO), é um dos autores de estudo apresentado na ASCO 2017, que teve o objetivo de caracterizar os resultados da imunoterapia com inibidores de checkpoint em pacientes com câncer de células renais metastático (mRCC), incluindo a população geriátrica.

Foto_Natalia_Pavani_Perfil_NET_OK.jpgUm estudo randomizado de fase II (LBA 10000) apresentado na ASCO 2017 mostrou que a intervenção psicológica chamada Conquer Fear reduziu substancialmente o medo de recorrência imediatamente após sua aplicação, bem como após três e seis meses. Quem comenta os resultados do trabalho é a psico-oncologista Natalia Pavani (foto), do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC).

Foto_Danilo_Faleiros_Perfil_NET_OK.jpgDanilo Faleiros (foto), psicólogo hospitalar sênior do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) e membro da Sociedade Brasileira de Psico-oncologia (SBPO), comenta estudo apresentado na ASCO 2017 ((LBA10001) que avaliou a intervenção psicológica CALM (Managing Cancer And Living Meaningfully). Os resultados apresentados sugerem que a a intervenção pode ajudar os pacientes e suas famílias a gerenciar o impacto prático e emocional do câncer avançado.

aguiar_jr_pedro_nazareth_NET_OK.jpgEstudo liderado pelo oncologista Pedro Nazareth Aguiar (foto), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apresentado na ASCO 2017 no dia 5 de junho, discutiu a sustentabilidade de incorporar a moderna imuno-oncologia na assistência oncológica no Brasil.

William_ASCO2017_NET_OK.jpgO oncologista brasileiro William Nassib William (foto), chefe da seção de Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center, foi o primeiro autor de estudo apresentado na ASCO 2017 na sessão de poster do dia 5 de junho, que avaliou o uso de erlotinibe em carcinoma escamoso de cabeça e pescoço em pacientes com doença metastática, virgens de tratamento (Abstract 6017).

Gabriela_ASCO_NET_OK.jpgGabriela Felix (foto), pesquisadora assistente do Laboratório de Imunologia e Biologia Molecular da Universidade Federal da Bahia e doutoranda do Instituto Gonçalo Moniz, da Fiocruz-BA (com orientação da geneticista Kiyoko Abe-Sandes), apresentou na ASCO 2017 ­­­­­­­os resultados do estudo realizado em parceria com a oncologista Funmi Olopade, da Universidade de Chicago, que avaliou a frequência das variantes de significado clínico dos genes de suscetibilidade ao câncer de mama em mulheres afrodescendentes brasileiras (Abstract  1572).

Einstein Vídeos - O oncologista Antonio Carlos Buzaid, diretor-geral do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, e membro do Comitê Gestor do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein, fala em vídeo sobre os destaques da sessão oral de melanoma da ASCO 2017. Assista.

Instituto Oncoclínicas - Felipe Geyer, médico patologista do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e do laboratório IdenGene/Oncoclínicas, comenta três estudos apresentados na ASCO 2017, na sessão Cancer Prevention, Hereditary Genetics, and Epidemiology, que investigaram mutações hereditárias em genes que afetam o reparo do DNA em diversos tipos de tumores.

Instituto Oncoclínicas- Carlos Henrique Teixeira, oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), discute estudo de prova de conceito apresentado na ASCO 2017 (Abstract 8508) que avaliou o uso do nivolumabe no tratamento neoadjuvante do câncer de pulmão não pequenas células ressecável em estadio inicial (estadio IA e IB até estadio IIIA).

Sergio_Azevedo_NET_OK_2.jpgO estudo APHINITY foi projetado para avaliar se a adição de pertuzumabe ao tratamento adjuvante com trastuzumabe e quimioterapia melhora os resultados de pacientes com câncer de mama HER2 positivo em estágio inicial. Os dados foram apresentados dia 5 de junho durante a ASCO 2017 (LBA500). “É um estudo que traz um grande dilema, entre seguir o que é estatisticamente significativo e o que é clinicamente relevante”, avaliou o oncologista brasileiro Sergio Azevedo (foto), do Hospital do Câncer Mãe de Deus.