Onconews - Congressos - Page #192

Coberturas Especiais

eduardo_moraes_meyerhardt_400x220_bx.jpgEduardo Moraes (na foto, à esquerda), do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB), e Jeffrey Meyehardt , Diretor-Médico  no Centro de Tratamento de Câncer Gastrointestinal  no Dana-Farber Cancer Institute  falam sobre o  estado da arte no tratamento do câncer de cólon, tanto no cenário adjuvante quanto na doença metastática.
Assista.
video_cam_icon32.gif

daniela_quad_bx.jpgOs tumores neuroendócrinos do pâncreas são neoplasias raras, ainda que sua prevalência tenha aumentado de modo significativo nas últimas décadas. Os TNEs pancreáticos constituem cerca de 2% de todos os tumores gastrointestinais. Para doença localizada, ressecável, a cirurgia para tumores menores de 2cm não é consenso. Em pacientes assintomáticos e com doença estável é possível, principalmente quando um procedimento cirúrgico pode representar grande morbidade/mortalidade.

wainstein_coit_400x220_bx.jpgAlberto Wainstein (na foto, à esquerda), diretor científico do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), entrevista uma das maiores autoridades mundiais no tratamento do melanoma, o médico Daniel Coit, cirurgião oncológico no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, e debate desafios e progressos no tratamento da doença.
Assista.

JoaoDuprat_quad_bx.jpgO tema permanece como um dos mais controversos na abordagem do melanoma cutâneo e embasou a apresentação do médico João Duprat (foto) durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas. Diante de um linfonodo sentinela positivo, vale à pena operar? Para Duprat, do AC Camargo Cancer Center, a cirurgia tem uma indicação cada vez mais restrita no tratamento do melanoma. No entanto, ele argumenta que há casos em que a abordagem cirúrgica realmente vale à pena.

luiz_coutinho_quad_bx.jpgCom a evolução da pesquisa e desenvolvimento, o arsenal para o tratamento do melanoma ganhou o reforço de drogas-alvo, especialmente aquelas que inibem a via BRAF, gene que aparece mutado em até 50% dos pacientes com melanoma metastático, principalmente em áreas sem exposição solar. “Estamos começando a entender o processo intracelular de proliferação e a partir dessa compreensão crescente da biologia do melanoma começamos a atuar com drogas-alvo capazes de brecar o crescimento do tumor”, esclarece Luiz Flavio Coutinho (foto), chairman do módulo de melanoma do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

casali_quad_bx.jpgO oncogeneticista José Cláudio Casali lembra que a história familiar do paciente, a presença de lesões múltiplas e em áreas não expostas ao sol, assim como diagnósticos de melanoma em idade precoce, podem sugerir a presença da predisposição hereditária. Conheça as síndromes hereditárias mais prevalentes associadas ao melanoma familial.
Assista.

ash_2015_NET_OK.jpgGrandes estudos prometem concentrar as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial que acontece de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. O ensaio IDELA1 é aguardado entre os destaques, depois de demonstrar dados preliminares de “esmagadora eficácia” na combinação com bendamustina e o anti-CD20 rituximabe no tratamento de primeira linha de pacientes com Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) com deleção do comossomo 17p ou mutação TP53.

G_Werutzky.jpgGustavo Werutski (foto), do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) aponta, em vídeo, os estudos em câncer de pulmão que estiveram entre os destaques do ECC/ESMO 2015. Os estudos POPLAR e BIRCH demonstraram a superioridade do anti PD-L1 atezolizumab frente à quimioterapia padrão de segunda linha.