Onconews - Congressos - Page #188

Coberturas Especiais

Fernando_Maluf_1301315.jpgEvidências recentes demonstraram que o uso de docetaxel concomitante à terapia de privação do androgênio (ADT) melhora a sobrevida global no câncer de próstata metastático hormônio sensível. Agora, trabalho apresentado no ASCO GU traz a avaliação de qualidade de vida do estudo CHAARTED e demonstra que não houve impacto negativo a longo prazo com a adição da quimioterapia. Fernando Maluf (foto), diretor do Serviço de Oncologia Clínica do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), comenta o estudo com exclusividade para o Onconews.

ASCO_GU_2016_NET_OK.jpgA ASCO GU promete novidades no encontro deste ano, que acontece de 7 a 9 de janeiro em San Francisco, Califórnia. O tema desta edição, “Tratamento Centrado no Paciente: Transposição da investigação para a Clínica”, reflete o volume de novas pesquisas dedicadas a impactar a prática clínica. Leia a cobertura completa.

Aspirina_NET_OK.jpgUm grande estudo observacional sugere que homens que tomam aspirina regularmente podem ter um risco menor de morrer por câncer de próstata. "É prematuro recomendar a aspirina para a prevenção de morte por câncer de próstata, mas homens que tomaram aspirina regularmente após o diagnóstico de câncer de próstata foram menos propensos a morrer da doença”, disse Christopher Brian Allard, do Brigham and 
Women's Hospital and Massachusetts General Hospital, principal autor do estudo. O trabalho está entre os destaques do ASCO GU 2016.

Biopsia_liquida_NET_OK.jpgA chamada biópsia líquida pode ajudar a orientar as decisões e individualizar as indicações terapêuticas para pacientes com câncer de próstata. É o que sugerem os resultados do estudo liderado por Howard I. Scher, oncologista e chefe do serviço de oncologia genitourinária do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (MSKCC), em Nova York. A pesquisa é apontada entre os highlights da ASCO GU deste ano (Abstract 163).

Zucca_NET_OK.jpgO mastologista Gustavo Zucca-Matthes (foto), coordenador do Departamento de Mastologia/Reconstrução Mamária do Hospital de Câncer de Barretos, comenta os resultados de dois estudos apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium. Um deles demonstrou que a terapia de conservação da mama obteve melhores resultados do que a mastectomia em pacientes com câncer de mama inicial. O outro mostrou que mastectomias associadas a reconstruções imediatas apresentam custos e taxas de complicações mais elevadas.

Maiolino_1_NET_OK.jpgGrandes estudos concentraram as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial, realizado de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. Angelo Maiolino (foto) comenta o que foi destaque no tratamento do Mieloma Múltiplo. O especialista lembra que nas semanas que antecederam o ASH, três novas drogas foram aprovadas pelo FDA para o tratamento do mieloma múltiplo recidivado ou refratário. 

Smith_Benjamin_NET_OK.jpgEntre as várias opções terapêuticas disponíveis para mulheres com câncer de mama em estadio inicial nos Estados Unidos, a mastectomia mais reconstrução tiveram as maiores taxas de complicação e custos associados, afirmou Benjamin D. Smith (foto), do MD Anderson Cancer Center, durante apresentação no 2015 San Antonio Breast Cancer Symposium.

stephan_stilgenbauer_NET_OK.jpgStephan Stilgenbauer (foto), da Universidade de Ulm, na Alemanha, apresentou no ASH 2015 um estudo pivotal de fase II realizado para avaliar a eficácia do venetoclax em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) com deleção do cromossomo 17p. Os onco-hematologistas Nelson Hamerschlak, coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Hospital Israelita Albert Einstein, e Jacques Tabacof, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, comentaram o estudo.

Toi_Masakazu_NET_OK.jpgO tratamento com a quimioterapia capecitabina aumentou a sobrevida livre de doença para mulheres com câncer de mama HER2-negativo que não foi eliminado pela quimioterapia neoadjuvante, de acordo com resultados do estudo clínico de fase III CREATE-X, apresentado por Masakazu Toi (foto), professor no Hospital Universitário de Kyoto, Japão, fundador e diretor sênior do Japan Breast Cancer Research Group (JBCRG).