Onconews - Congressos - Page #207

Coberturas Especiais

Ruffo_Franco.jpgDurante as atividades do Outubro Rosa, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) aproveitou a programação do congresso franco-brasileiro de oncologia para realizar mais um curso de oncoplástica. Apesar do amparo legal, que garante às mulheres mastectomizadas o direito à cirurgia de reconstrução, a falta de cirurgiões treinados ainda dificulta a expansão da oncoplastia no Sistema Único de Saúde (SUS).

O oncologista Rafael Schmerling (foto)dr_schmerling1.jpg, um dos maiores especialistas brasileiros em melanoma, participou do simpósio satélite promovido pela Bristol-Myers Squibb (BMS) no congresso franco-brasileiro, que enfatizou a experiência brasileira com o acesso expandido (Translating Expanded Access Program Experience into Clinical Practice: Brazilian Experience).

ESMO_NET_OK.jpgA medicina de precisão no tratamento do câncer foi o tema escolhido para a ESMO 2014, o maior encontro anual da comunidade europeia de oncologia. O congresso foi sediado em Madri, Espanha, com a presença recorde de 19,8 mil inscritos, entre oncologistas, cirurgiões, patologistas, imunologistas e muitos outros especialistas que atuam no cotidiano do paciente de câncer.

snapshot_vemu_NET_OK.jpgEstudo de fase III apresentado no congresso ESMO 2014 sugere que a terapia combinada que associa o inibidor de BRAF vemurafenibe com o inibidor de MEK cobimetinibe atinge maiores taxas de resposta e sobrevida livre de progressão do que vemurafenibe mais placebo no melanoma com mutação BRAF positiva.

Melanoma_2.jpgDados preliminares de um estudo de fase III apresentados no Congresso ESMO 2014 mostraram que o anticorpo monoclonal nivolumabe atinge taxas de resposta superiores e mais duradouras que a quimioterapia padrão em pacientes cujo melanoma progrediu após o tratamento com ipilimumabe. Nivolumabe é um anticorpo de uma classe de medicamentos chamados inibidores da checkpoint.

Est__mago_news_2_OK.jpgOs dados preliminares do estudo com o anti PD-L1 pembrolizumabe (Keytruda®) no tratamento do câncer gástrico avançado foram apresentados em Madri. Os primeiros resultados mostraram uma taxa de resposta global de 31% avaliada pelo RECIST (n = 12/39: 95% CI, 17-47).