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Coberturas Especiais

lente_quad_bx.jpgDescobertas na biologia do câncer de mama permitiram não só diferenciar padrões de comportamento tumoral, mas, principalmente, anunciar novas promessas para a prática clínica. 

A doença HER2+ experimentou mudanças sem precedentes e é a grande vitrine de uma nova era na abordagem diagnóstica e terapêutica do câncer de mama. Os dados publicados por Slamon e colegas da Universidade da Califórnia promoveram uma verdadeira revolução. No final dos anos 90, a chegada do trastuzumabe mudou a história natural da doença e escreveu um novo capítulo na era da medicina personalizada.

BALANCO_MAMA_bx.jpgPacientes com receptores hormonais (RH) positivos, mas sem expressão da proteína HER2, compõem a maior parte dos casos de câncer de mama, com aproximadamente 70% do total. Nesses pacientes, o grupo que expressa receptor de estrogênio (ER+), mas não tem superexpressão da oncoproteína HER 2 (HER2-) apresenta particularidades, entre elas o padrão de recorrência.

prostata_quad_bx.jpgFatores como idade, etnia e história familiar têm que ser considerados na gestão de risco do câncer de próstata, ao lado da classificação do score de Gleason, PSA total, PSA intacto e PSA livre. “Existem hoje algumas tentativas de selecionar pacientes por risco e esses são certamente fatores importantes para a avaliação de risco da doença agressiva e precisam ser considerados”, disse o urologista Lucas Mendes Nogueira, um dos conferencistas do painel geniturinário do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

PET_Bx.jpgEm 2006, estudo publicado no Journal of Nuclear Medicine demonstrou vantagens importantes para o PET-CT com fluoreto quando comparado à cintilografia óssea (bone scan) com tecnécio e ao PET-CT FOV no câncer de próstata de alto risco. “São dados muito enfáticos de que o PET-CT com fluoreto é bastante superior à cintilografia óssea com tecnécio no rastreamento e, principalmente, na especificidade para identificar metástases ósseas”, enfatizou o radiologista Ronaldo Baroni, durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

gustavo_guimaraes_quad_bx.jpgTerapias ablativas e o uso da robótica têm crescido também no tratamento do câncer de próstata, em resposta à crescente tendência de abordagens minimamente invasivas. “Nos Estados Unidos, a cirurgia robótica se transformou no padrão e na Europa vem se consolidando, a despeito das críticas em relação aos custos”, disse Gustavo Guimarães, do AC Camargo Cancer Center, durante o 3º Simpósio Internacional promovido pelo Grupo Oncoclínicas. “No nosso serviço, a robótica foi introduzida em 2013 e desde então a cirurgia aberta caiu para 33% em 2014 e este ano não vai passar de 15%”, ilustrou.

marcelo_wroclawski_quad_bxjpg.jpgO cenário da linfadenectomia na recidiva bioquímica do câncer de próstata foi tema do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas, em painel coordenado por Marcelo Wroclawski (foto), urologista do Hospital Israelita Albert Einstein. “Cerca de um terço dos pacientes vão evoluir com recorrência bioquímica”, explicou o especialista. 

andrei_soares_quad_bx.jpgAndrey Soares (foto), oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), fala dos desafios e progressos do câncer de bexiga, o segundo tumor urológico mais frequente. O especialista destaca não apenas a importância de selecionar pacientes que podem se beneficiar de terapias inovadoras, mas também de eleger a melhor sequência de tratamento.
Assista.
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Eldsamira_OK.jpgO câncer de pulmão representa a principal causa de morte por neoplasias nos países desenvolvidos. No Brasil é a primeira causa de morte por câncer em homens e a segunda entre as mulheres. Dados do INCA estimam 28.220 novos casos em 2016, sendo 17.330 homens e 10.890 mulheres.   

gilberto_lopes_quad_bx.jpgEm vídeo, Gilberto Lopes (foto), diretor médico e científico do Grupo Oncoclínicas, discorre desde o surgimento da imunoterapia até os recentes avanços de agentes como o anti CTLA-4 ipilimumabe e os inibidores de checkpoint anti PD1 e anti PD-L1. Assista.
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