Mieloma múltiplo recorrente ou refratário
Jairo Sobrinho, hematologista do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, fala sobre o tratamento do mieloma múltiplo recorrente ou refratário. Assista.
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Jairo Sobrinho, hematologista do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, fala sobre o tratamento do mieloma múltiplo recorrente ou refratário. Assista.
O linfoma de Hodgkin foi tema da sessão ‘Como eu Trato’, em apresentação da oncohematologista Adriana Alves de Souza Scheliga (foto), do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e da Oncoclínica, no Rio de Janeiro.
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Em vídeo, o oncologista Marios Giannakis (foto), do Dana-Farber Cancer Institute e professor na Harvard Medial School, fala sobre a imunoterapia no câncer colorretal. Assista.
Phillip Scheinberg (foto), coordenador da área de Hematologia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa de São Paulo, fala dos estudos GALLIUM e ALCANZA, entre outros destaques da ASH 2016. Assista.
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Ângelo Maiolino (foto), professor de Hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenador do Programa de Transplante de Medula Óssea do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, fala do papel do transplante autólogo no tratamento do mieloma múltiplo e comenta os dados do estudo de Fase III EMN 02, do grupo europeu, apresentados na ASH 2016.
Apresentado em sessão plenária, o estudo GALLIUM, que comparou rituximabe com o anti CD-20 obinutuzumabe, mostrou que o anticorpo de nova geração aumentou a sobrevida livre de progressão em pacientes com linfoma folicular. Após um seguimento médio de 34,5 meses, houve uma redução de 34% no risco de progressão ou morte, favorecendo obinutuzumabe (HR, 0,66; p = 0,001).
Os resultados do estudo StaMINA apresentados na 58ª Reunião Anual da American Society of Hematology (ASH), em San Diego, sugerem que intervenções adicionais não melhoram as taxas de sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo em comparação com o padrão atual de tratamento isolado. O estudo é o maior ensaio clínico randomizado de terapia pós-transplante em mieloma múltiplo já realizado nos Estados Unidos.
Dois estudos apresentados em sessão oral na segunda-feira, 5 de dezembro, durante a ASH 2016, avaliam a segurança e os benefícios de reduzir a dose ou interromper o uso dos inibidores de tirosina quinase (TKI) no controle da leucemia mieloide crônica (LMC).
Durante a 58ªASH, o estudo randomizado de fase 3 ALCANZA (Abstr 182) demonstrou resultado clínico superior do anticorpo droga-conjugado anti-CD30 brentuximabe vedotin (BV) em comparação com as atuais opções padrão de cuidados - (metotrexato (MTX) ou bexaroteno (Bex), no linfoma cutâneo de células T.
Estudo de fase 1b apresentado sábado, 3 de dezembro, na ASH 2016, demonstrou que a terapia-alvo vadastuximab talirina (33A) é segura quando utilizada em combinação com o tratamento quimioterápico padrão para pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) recém-diagnosticados. Os resultados foram apresentados por Harry Erba, da Universidade do Alabama.
Uma nova análise mostra que pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) sobreviveram mais tempo após receberem um transplante alogênico de células-tronco quando tratados com o método experimental de administração de quimioterapia conhecido como CPX-351 (Vyxeos).