ATLANTIC mostra resultados de PD-L1 em pacientes politratados
Resultados do estudo ATLANTIC, de Fase II, mostraram eficácia e segurança do anti PD-L1 durvalumab no câncer de pulmão não pequenas células, em pacientes pesadamente pré-tratados. Os dados foram apresentados dia 7 de dezembro na 17ª Conferência Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC) em Viena, Áustria.
Os resultados do estudo de Fase III AURA3 mostram o benefício de osimertinib em pacientes com câncer de pulmão não pequenas células que progrediram ao tratamento inicial e apresentam mutação T790M no fator de crescimento epidérmico (EGFR). Os resultados foram apresentados na 17 ª Conferência Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC), em Viena, e publicados no New England Journal of Medicine.
O exemplo brasileiro da política anti-tabaco foi citado na coletiva de imprensa realizada dia 5 de dezembro na 17ª Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão da IASLC, ao lado de estratégias da Malásia, Irlanda, Austrália e Uruguai.
Os resultados de um pequeno estudo prospectivo apresentado no 2015 Genitourinary Cancers Symposium sugerem que o status da variante slice do receptor de androgênio (ou AR-V7) não afeta significativamente a resposta à quimioterapia com taxanos em homens com câncer de próstata metastático resistente à castração (CPRCm).
Em 2011, a US Preventive Services Task Force emitiu uma recomendação de que o PSA não deveria ser utilizado para o rastreamento do câncer de próstata em homens, independentemente da idade. Uma análise dos dados de cerca de 87.500 homens tratados para câncer de próstata desde 2005 apresentou um aumento notável em casos de maior risco da doença entre 2011 e 2013.
Uma análise dos dados de 945 pacientes com câncer de próstata sob vigilância ativa mostra diferenças nos resultados em pacientes de risco baixo ou intermediário no momento do diagnóstico.
Um estudo caso-controle com cerca de 180 mil homens sugere que a incidência de câncer de próstata é maior entre os homens com histórico de câncer de testículo (12,3%) do que entre aqueles sem histórico da doença (2,7%). O trabalho é apontado como um dos destaques do 2015 Genitourinary Cancers Symposium.
Estudo apresentado no 2015 Genitourinary Cancers Symposium, em Orlando, Flórida, liderado por W. James Morris, da BC Cancer Agency, em Vancouver, Canadá, comparou a eficácia de radioterapia externa com escalonamento de dose (EBRT) e braquiterapia de baixa taxa de dose com iodo-125 (LDR) para a doença de médio e alto risco segundo o National Comprehensive Cancer Network (NCCN). O radio-oncologista João Victor Salvajoli (foto), do Hcor-Onco, comentou os resultados com exclusividade para o Onconews.
No 2015 Genitourinary Cancers Symposium, Gwenaelle Gravis, do Institut Paoli-Calmettes, em Marseille, França, apresentou uma análise atualizada com dados de sobrevida global (SG) do estudo de fase III GETUG 15 e concluiu que a adição de docetaxel à terapia de deprivação de androgênio não melhorou significativamente a sobrevida global em pacientes com câncer de próstata, com maior tempo de seguimento.O uro-oncologista Gustavo Franco Carvalhal (foto), comenta com exclusividade para o Onconews.
Dois estudos randomizados de fase III com o agente cabozantinibe em câncer de próstata metastático resistente à castração (COMET-1 e COMET- 2) apresentaram na ASCO GU deste ano os resultados finais, que não alcançaram os desfechos previstos. O oncologista Fábio Schultz (foto), do Centro Oncológico Antonio Ermírio de Moraes (COAEM), comenta os estudos com exclusividade para o Onconews.