Onconews - Congressos - Page #181

Coberturas Especiais

ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgSébastien Maury, do Hospital Henri Mondor de Créteil, França, apresentou durante a Sessão Plenária de domingo, 6 de dezembro, os resultados do estudo Graall-R 2005, que avaliou se a adição de rituximabe melhorou os resultados em pacientes adultos com leucemia linfocítica aguda de células B CD20 positivo e cromossomo Filadelfia (Ph) negativo. O estudo sugere que a adição de rituximab à terapia padrão melhora a sobrevida livre de eventos para esses pacientes.

Richard_M_NET_OK.jpgUm estudo apresentado domingo, 6 de dezembro, por Richard M. Stone (foto), do Dana-Farber Cancer Institute, na Sessão Plenária do ASH, sugere que a midostaurina melhora os resultados em jovens adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) com a mutação no gene FLT3 quando adicionada ao regime de quimioterapia padrão.

Ricardo_Marques_1_Bx_OK.jpgRicardo Marques (foto), presidente do Instituto Oncoclínicas, falou na abertura do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas, realizado em São Paulo nos dias 20 e 21 de novembro, em um convite à atualização médica e ao intercâmbio científico. Confira a cobertura completa.

eric_400x220_bx.jpgEric Winer, diretor do Centro de Câncer de Mama do Dana-Farber Cancer Institute e professor na Harvard Medical School, apresentou a Conferência Magna no 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncolínicas. Winer percorreu duas décadas de história, com avanços e desafios que marcaram o cenário do câncer de mama. Assista em vídeo a íntegra da apresentação.

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otto_quad_bx.jpgOtto Metzger (foto), oncologista clínico, instrutor em Medicina na Harvard Medical School, fala da terapia hormonal em câncer de mama, em tumores que expressam positividade para receptores hormonais, e discute novas estratégias para vencer os mecanismos de resistência em pacientes que progrediram ao tratamento com inibidores de aromatase.
Assista.
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bromberg_mehra_quad_bx.jpgO mastologista Sílvio Bromberg (na foto, à direita), médico do Hospital Israelita Albert Einstein e da Universidade Federal de São Paulo, e Mehra Golshan, Diretor-Médico dos Programas Internacionais de Oncologia do Dana-Farber e do Brigham and Women's Cancer Center, falam sobre diferentes cenários no tratamento do câncer de mama, da cirurgia redutora de risco em mulheres com mutações hereditárias à observação para CDIS de baixo grau.
Assista.
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lente_quad_bx.jpgDescobertas na biologia do câncer de mama permitiram não só diferenciar padrões de comportamento tumoral, mas, principalmente, anunciar novas promessas para a prática clínica. 

A doença HER2+ experimentou mudanças sem precedentes e é a grande vitrine de uma nova era na abordagem diagnóstica e terapêutica do câncer de mama. Os dados publicados por Slamon e colegas da Universidade da Califórnia promoveram uma verdadeira revolução. No final dos anos 90, a chegada do trastuzumabe mudou a história natural da doença e escreveu um novo capítulo na era da medicina personalizada.

BALANCO_MAMA_bx.jpgPacientes com receptores hormonais (RH) positivos, mas sem expressão da proteína HER2, compõem a maior parte dos casos de câncer de mama, com aproximadamente 70% do total. Nesses pacientes, o grupo que expressa receptor de estrogênio (ER+), mas não tem superexpressão da oncoproteína HER 2 (HER2-) apresenta particularidades, entre elas o padrão de recorrência.

prostata_quad_bx.jpgFatores como idade, etnia e história familiar têm que ser considerados na gestão de risco do câncer de próstata, ao lado da classificação do score de Gleason, PSA total, PSA intacto e PSA livre. “Existem hoje algumas tentativas de selecionar pacientes por risco e esses são certamente fatores importantes para a avaliação de risco da doença agressiva e precisam ser considerados”, disse o urologista Lucas Mendes Nogueira, um dos conferencistas do painel geniturinário do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

PET_Bx.jpgEm 2006, estudo publicado no Journal of Nuclear Medicine demonstrou vantagens importantes para o PET-CT com fluoreto quando comparado à cintilografia óssea (bone scan) com tecnécio e ao PET-CT FOV no câncer de próstata de alto risco. “São dados muito enfáticos de que o PET-CT com fluoreto é bastante superior à cintilografia óssea com tecnécio no rastreamento e, principalmente, na especificidade para identificar metástases ósseas”, enfatizou o radiologista Ronaldo Baroni, durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.