Banco de câncer testicular estimula contribuição à pesquisa brasileira
O primeiro Banco Brasileiro de Câncer Testicular conquistou novas adesões e continua aberto à participação de pesquisadores e centros brasileiros, reforçando a importância da pesquisa cooperativa. Em abril, 4 novas instituições ingressaram no Banco e outras 9 aguardam o processo de análise ética. Criado como uma grande base de dados para abrigar informações de pacientes, o banco multicêntrico pretende conhecer mais de perto a realidade do câncer testicular no Brasil. “Como esses pacientes estão sendo tratados em nosso País? Como estão nossas taxas de resposta? São dados que ajudam a conhecer nossa realidade e estabelecer ações para a melhoria contínua”, explica o investigador principal, o oncologista Diogo Bastos (foto), médico do ICESP e do Hospital Sírio-Libanês, que agora espera estimular novas adesões e fomentar ainda mais a participação de pesquisadores e instituições de assistência.