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BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgTerminou no dia 4/11, no Rio de Janeiro, o encontro de experts que resultou nas recomendações do I Consenso Brasileiro em Câncer de Próstata Avançado, iniciativa que reuniu a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). O conjunto das recomendações vai gerar dois documentos que serão publicados no periódico da SBU e também na revista da SBOC. 

analisa_prollaRED_NET_OK.jpgDurante a 19° edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC 2015), o Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) elegeu sua diretoria para o biênio 2016/2017. O oncologista Gabriel Prolla, do Instituto do Câncer Mãe de Deus, assume a presidência do GTG, cargo até então ocupado por Anelisa Coutinho, da Clínica AMO - Assistência Multidisciplinar em Oncologia, que agora assume a vice-presidência.

Dr_Lucas_Nogueira_SBU_MG_NET_OK_2.jpgO primeiro Consenso Brasileiro em Câncer de Próstata Avançado será anunciado dia 4 de novembro, em uma contribuição de 8 urologistas e 8 oncologistas clínicos reunidos no 35º Congresso Brasileiro de Urologia. Lucas Nogueira (foto), coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da Sociedade Brasileira de Urologia, explica que os experts vão votar sobre 40 questões-chave, definindo recomendações para a doença avançada hormônio sensível e resistente a castração.

GustavoFernandes_SBOC.jpgO congresso da SBOC trouxe este ano um tema recorrente: a necessidade de classificar e controlar a dor do paciente. Parece óbvio, mas o que a realidade nos mostra é que a maior parte dos pacientes de câncer no Brasil ainda convive de perto com a dor e suas consequências, em múltiplas dimensões. O oncologista Gustavo dos Santos Fernandes (foto), que acaba de assumir a presidência da SBOC, participou do simpósio de dor realizado em Foz do Iguaçu e falou ao Onconews sobre o desafio de vencer a opiofobia.

Imuno_Artigo_News_19_NET_OK.jpgGustavo Werutsky e Fernando Meton Câmara Vieira coordenaram o módulo de pesquisa clínica durante a 19ª edição da SBOC. A agenda do encontro refletiu a pluralidade de temas em torno de um debate que há tempos tem se mantido aquecido, polarizado de um lado com promessas de mudanças no sistema CEP/CONEP, de outro com o Projeto de Lei do Senado (PL 200) que se propõe a apontar caminhos para a pesquisa brasileira.

casali_RED_NET_OK.jpgNa oncogenética, o novo rol da ANS incorporou o exame de mutação do gene N-RAS (com diretriz de utilização) para embasar a seleção terapêutica de pacientes, além de ampliar as indicações para diagnóstico e tratamento de 16 síndromes genéticas, incluindo a síndrome de Li-Fraumeni e a síndrome do câncer gástrico difuso hereditário.

Para a revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, a ANS instituiu o Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (COSAÚDE), com a participação de órgãos de defesa do consumidor, ministérios, operadoras de planos de saúde, representantes de beneficiários, de profissionais da área de saúde, de hospitais, entre outros.

saude_suplementar.jpgDepois de muita polêmica, o everolimus (Afinitor®) para câncer de mama receptor hormonal positivo foi mantido no novo rol da Agência Nacional de Saúde (ANS), que passa a vigorar a partir de 2 de janeiro de 2016. O novo rol da ANS trouxe a aguardada incorporação da enzalutamida (Xtandi®) no tratamento do câncer de próstata metastático resistente a castração, cenário que teve ampliada a indicação de uso de abiraterona (Zytiga®).

Os recentes avanços no tratamento do melanoma metastático levaram a resultados sem precedentes, com maiores taxas de sobrevida e maior resposta objetiva. Agora, o arsenal terapêutico ganhou o reforço de drogas-alvo que inibem a via BRAF/MEK (vemurafenib,dabrafenib e trametinib), assim como evoluíram as opções de imunoterapia, da interleucina-2 (IL-2) aos modernos inibidores de checkpoint (ipilimumab, nivolumab e pembrolizumab).

entrevista2_white_back_NET_OK.jpgO módulo de cuidados paliativos esteve na programação do primeiro dia do 19º congresso da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), em Foz do Iguaçu. O médico Toshio Chiba (foto) participou da mesa comandada pelo oncologista Ricardo Caponero e acredita em um despertar da oncologia para a importância dos cuidados paliativos.

BALANCO_MELANOMA_bx.jpgO FDA aprovou nos Estados Unidos a primeira terapia desenvolvida com vírus oncolítico para o tratamento de linfonodos e lesões de melanoma metastático. O chamado T-VEC, o laherparepvec talimogene (Imlygic), da Amgen, recebeu sinal verde da agência de regulação americana no dia 27 de outubro e se apresenta agora como mais uma alternativa terapêutica no cenário do melanoma avançado.