Tumores gastrintestinais na ASCO 2016
MOC Vídeos- O estudo ESPAC-4 é um dos destaques apresentados pela oncologista Renata D’Alpino (foto), do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM).
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MOC Vídeos- O estudo ESPAC-4 é um dos destaques apresentados pela oncologista Renata D’Alpino (foto), do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM).
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MOC Vídeos– O oncologista Fábio Schutz (foto) comenta os principais abstracts da 52ª ASCO no panorama geniturinário.
MOC Vídeos– O oncologista Rafael Schmerling (foto) discute os principais trabalhos em melanoma apresentados durante a ASCO 2016. Segundo o especialista, os destaques foram as atualizações dos estudos de combinação de imunoterapias. “A combinação de imunoterapias é que algo que veio para ficar, com discussões sobre quais drogas serão combinadas, além das doses. Outra questão que começa a surgir é a combinação de anti-PD-1 com inibidores de BRAF e MEK", acrescenta o especialista.
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MOC Vídeos– O oncologista Marcos André Costa (foto), da Beneficência Portuguesa de São Paulo, discute os principais trabalhos apresentados na ASCO 2016 em câncer de cabeça e pescoço.
O oncologista Mauro Zukin (foto), diretor técnico do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas), comenta os destaques em câncer de pulmão da 52ª ASCO. "A ASCO 2016 mostrou alguns trabalhos que merecem nossa atenção por trazerem novos horizontes que vão mudar a vida de nossos pacientes. Percebo com alegria os avanços gritantes dos últimos vinte anos", afirma.
Os resultados iniciais de um estudo de fase I apresentado domingo, 5 de junho, na ASCO 2016, sugerem que o anticorpo droga-conjugado (ADC) rovalpituzumab tesirine (Rova-T) tem eficácia promissora contra o câncer de pulmão pequenas células (CPPC) recorrente. O tratamento, que combina um novo anticorpo anti-DLL3 com um potente agente anticâncer, interrompeu o crescimento do tumor em 89% dos pacientes com elevados níveis de DLL3 e diminuiu os tumores em 39%.
A moderna imunoterapia mostra novos dados em pacientes com carcinoma de células renais (CCR) previamente tratados. Além de resultados de longo prazo do CHECKMATE-025 com o anti PD-1 nivolumabe (Abstr #4509), a ASCO 2016 trouxe resultados de longo prazo dos estudos de fase I CA 209-003 e de fase II CA 209-010 (Abstr #4507) que mostraram benefícios de sobrevida no CCR avançado, com perfil de segurança consistente com dados já conhecidos. O oncologista Fábio Schutz (foto), do Centro Oncológico Antonio Ermírio de Moraes, comenta os resultados.
As oncologistas Angélica Nogueira Rodrigues e Graziella Dal Molin, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) apontam a terceira atualização do estudo 19, o MITO8 e outros dois destaques entre os trabalhos mais importantes em oncoginecologia desta 52ª ASCO.
Pacientes com câncer de pulmão pequenas células (CPPC) recorrente, previamente tratados com quimioterapia à base de platina, se beneficiam do tratamento com o anti PD-1 nivolumabe isoladamente ou de forma combinada com ipilimumabe. É o que mostram os dados do estudo CHECKMATE 032 apresentados na ASCO 2016, no sábado, 4 de junho.
Os resultados de um estudo europeu de fase II sugerem que o novo anticorpo IMAB362 pode prolongar significativamente a mediana de sobrevida quando adicionado à quimioterapia padrão (13,2 meses versus 8,4 meses) em pacientes com câncer gástrico avançado. IMAB362 é o primeiro anticorpo a ter como alvo a proteína claudin18.2, e os pacientes com os mais altos níveis claudin18.2 tiveram uma mediana de sobrevida global ainda maior (16,7 meses).
Um estudo piloto revelou diferenças profundas no preço de 23 drogas contra o câncer, em sete países. O preço mais alto foi identificado nos Estados Unidos e o menor na Índia e na África do Sul. Apesar do preço proporcionalmente mais baixo do tratamento em países pobres e em desenvolvimento, medicamentos contra o câncer ainda são menos acessíveis nesses contextos (LBA 6500). O trabalho foi apresentado no encontro anual da ASCO na segunda-feira, 6 de junho.