Promessas no glioblastoma apostam na imunoterapia
Novas terapias de ativação de células T combinadas a inibidores de checkpoint imune podem melhorar a sobrevida global de pacientes com glioblastoma cerebral. Resultados iniciais de estudo selecionado no programa científico do ASCO 2022 indicam que a combinação do anti PD-1 cemiplimabe com dois agentes experimentais, INO-5401 (plasmídeo de DNA sintético que codifica hTERT, WT-1, PSMA) mais INO-9012 (plasmídeo de DNA sintético que codifica IL-12), mostra atividade em pacientes com glioblastoma recém-diagnosticado, com respostas imunes robustas e impacto na sobrevida. A oncologista Camilla Yamada (foto) comenta os resultados.