Onconews - Oncoginecologia - Results from #240

Oncoginecologia

  • Panorama da oncoginecologia

    EVA logo 300pxEm 2019, diversos estudos impactaram a compreensão das neoplasias ginecológicas e suas conduções clínicas. Confira a análise do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) sobre os destaques do ano na oncoginecologia.

  • GOG 0213: citorredução secundária não mostrou ganho de sobrevida no câncer de ovário

    audrey semana 2019 bxA cirurgia de citorredução seguida de quimioterapia não resultou em maior sobrevida comparada à quimioterapia isoladamente em pacientes com câncer de ovário recorrente sensível à platina. É o que mostram resultados de estudo de fase III do Grupo de Oncologia Ginecológica (GOG) -0213 publicados 14 de novembro no New England

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  • Câncer de ovário em pauta

    simposio cancer do ovario 2019 bxO 2º Simpósio sobre Câncer de Ovário acontece entre os dias 21 e 23 de novembro em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.

  • Imunoterapia no câncer ginecológico, como estamos?

    Bottom line
    Em setembro de 2019, a combinação de pembrolizumabe e lenvatinibe foi aprovada pela agência norte-americana FDA para o tratamento de tumores de endométrio metastáticos sem instabilidade de microssatélites ou deficiência das enzimas de reparo do DNA. Em pacientes com câncer endometrial com deficiência de enzimas de reparo do DNA, o anti PD-L1 durvalumabe apresentou resultados em estudo Fase II, com duração de resposta em 66% da população avaliada, assim como

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  • Tamanho da metástase do linfonodo sentinela é preditiva do envolvimento do linfonodo não-sentinela no câncer de endométrio

    GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), é o primeiro autor de estudo publicado no Annals of Surgical Oncologyque analisou a relação entre o tamanho dos linfonodos sentinela (LNS) metastáticos e o risco de metástase de linfonodo não-sentinela (N-LNS) no câncer

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  • Inibidores de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário

    angelica sboc2019 bxOs inibidoes de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário foram tema da apresentação da oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), durante a II Semana Brasileira da Oncologia. Confira a síntese da

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  • Novo paradigma na oncoginecologia

    isabelle ray coquard esmo2019 bxNão é exagero dizer que a ESMO 2019 foi o ano da oncoginecologia, com dados que impactam a prática clínica e abrem novas perspectivas para médicos e pacientes. Os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 apresentados em Sessão Presidencial no congresso europeu pela oncologista Isabelle Ray-Coquard (foto), da Université Claude

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  • Diferenciação escamosa indica mau prognóstico no carcinoma de endométrio de risco baixo e intermediário

    diocesio 2019 okEstudo liderado pelo oncologista Diocésio Alves Pinto de Andrade (foto), Diretor Técnico do Instituto Oncológico de Ribeirão Preto – Grupo Oncoclínicas (InORP) e Diretor Financeiro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) investigou quais fatores clínico-patológicos podem influenciar nas taxas de recorrência de pacientes com carcinoma de

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  • Pós-ESMO em oncoginecologia

    pos esmo eva bxO Grupo Brasileiro de Tumores Gionecológicos (EVA/GBTG) promove no dia 07 de outubro, às 20h, um webmeeting para discutir os destaques em ginecologia oncológica apresentados no ESMO 2019.

  • Diálogo Luso-Brasileiro na oncoginecologia

    angelica miguel esmo2019 bxOs oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, e Miguel Abreu, do Instituto Português de Oncologia do Porto, analisam os avanços da oncoginecologia, discutindo semelhanças e diferenças entre os contextos brasileiro e português para a incorporação dos novos avanços. “Temos uma mutação

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  • Novos paradigmas na oncoginecologia

    angelica paulino graziela esmo2019Em vídeo gravado na ESMO 2019, Angélica Nogueira Rodrigues, Graziela Dal Molin e Eduardo Paulino, oncologistas do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisam os estudos que prometem mudar a prática clínica. Em perspectiva, novos dados com inibidores de PARP que reconfiguram o panorama do

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  • Nova opção no câncer de ovário

    Antonio González lba1 bxNiraparibe demonstrou benefício de sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de ovário após quimioterapia à base de platina, independentemente do status de BRCA. Os dados são de estudo Fase III destacado na ESMO 2019, que avaliou niraparibe em pacientes com câncer de ovário seroso ou endometrioide avançado de alto

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  • Olaparibe e bevacizumabe como terapia de manutenção no tratamento do câncer de ovário

    Coquard bxNovos dados apresentados na ESMO 2019 mostraram que o regime de manutenção com o inibidor da PARP olaparibe adicionado ao bevacizumabe melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário com e sem mutação BRCA. Os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 foram apresentados pela oncologista Isabelle Ray-Coquard, do Centre Leon Bérard,

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  • ESMO 2019: novidades na ginecologia oncológica

    gadelha paulino scaranti esmo19Estudos que avaliaram diferentes abordagens no tratamento do câncer de ovário platino resistente foram apresentados em sessão oral no primeiro dia da ESMO 2019. Em vídeo, Andrea Gadelha, Eduardo Paulino e Mariana Scaranti analisam os principais trabalhos na ginecologia oncológica. Assista.

  • Quimio neoadjuvante + quimiorradiação vs quimiorradiação isolada no câncer cervical

    samantha cabral 2019 bxNo tratamento do câncer de colo de útero localmente avançado, a adição de quimioterapia neoadjuvante com cisplatina e gemcitabina à quimiorradioterapia padrão não é superior, e possivelmente inferior, à quimiorradioterapia isolada. Os resultados do estudo brasileiro liderado pela oncologista Samantha Cabaral da Costa (foto), médica do ICESP e do Hospital

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  • LACOG 1018: inibidor de ciclinas no câncer de ovário

    BARRIOS NET OKLatin American Cooperative Oncology Group está prestes a iniciar o recrutamento de pacientes como patrocinador de estudo de Fase II que avalia palbociclibe (Ibrance®) mais letrozole (Femara®) no tratamento do câncer de ovário endometrioide ou seroso de alto grau, em pacientes que progrediram à quimioterapia de segunda linha (LACOG 1018). O

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  • PAOLA-1: resultados mostram benefício de sobrevida no câncer de ovário

    EVA ANGELICA NET OKA farmacêutica AstraZeneca anunciou dia 14 de agosto resultados positivos do estudo de Fase III PAOLA-1, que avaliou o inibidor de PARP olaparibe (Lynparza®) combinado a bevacizumabe em pacientes com câncer epitelial de ovário (CEO). O ensaio atingiu o endpointprimário e mostrou benefício de sobrevida livre de progressão (SLP) na população por intenção

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  • Distress psicológico em pacientes com câncer de colo do útero e maior risco de mortalidade câncer-específica

    Cristiane Bergerot NET OKEstudo realizado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, demonstrou que o distress emocional na fase de diagnóstico está associado ao aumento da mortalidade câncer-específica em pacientes com câncer de colo do útero, independente das características do tumor e da modalidade de tratamento. Os resultados foram publicados no

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  • Microbioma cervicovaginal e risco de câncer de ovário

    Alessandra Morelle NET OKEstudo caso-controle publicado no Lancet Oncology avaliou a associação entre o status BRCA, câncer de ovário e microbioma cervicovaginal. “Apesar de nossos achados sugerirem que o microbioma está implicado no risco de câncer ovariano, a ligação entre disbiose e câncer de ovário ainda precisa ser melhor avaliada, assim como

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  • Quimiorradioterapia não mostra benefício de sobrevida livre de recidiva no câncer de endométrio

    logo EVA QuadradoO tratamento com quimiorradioterapia não foi associado com maior sobrevida livre de recidiva na comparação com quimioterapia isolada em pacientes com carcinoma endometrial estágio III ou IVA. É o que apontam os resultados de Matei D et al, publicados na New England Journal of Medicine,que merece atenção na análise dos dados. A oncologista Solange

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