Onconews - Oncohematologia - Results from #40

Oncohematologia

  • Exposição à doxorrubicina e risco de câncer de mama

    larissa teixeiraEstudos holandês publicado no Journal of Clinical Oncology mostra que entre sobreviventes de linfoma de Hodgkin (LH), a exposição à doxorrubicina aumentou o risco de câncer de mama. "Por acometer predominantemente pessoas mais jovens, um dos grandes desafios do Linfoma de Hodgkin é fornecer um tratamento eficaz com o mínimo de efeitos colaterais a

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  • Elotuzumabe não mostra benefício no mieloma múltiplo recém diagnosticado

    ASH Sangue NET OK 2A adição de elotuzumabe à indução ou consolidação com lenalidomida, bortezomibe e dexametasona (RVd) e à manutenção com lenalidomida não proporcionou benefício clínico em pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticado e elegíveis para transplante. É o que mostram resultados de estudo multicêntrico (GMMG-HD6) publicado no Lancet Haematology.

  • Resultados do DREAMM-7 suportam potencial padrão de cuidados no Mieloma Múltiplo

    hungria 22 bxA médica e pesquisadora Vânia Hungria (foto), da Clínica São Germano, é autora sênior de estudo destacado na ASCO Plenary Series de fevereiro, com dados de eficácia e segurança do conjugado belantamab mafodotin (belamaf) + bortezomibe e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário (MMRR). Os resultados apoiam esse regime de combinação como

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  • Pesquisa brasileira propõe mudança no tratamento de LMA em pacientes com mau prognóstico

    diego martins ashPesquisadores brasileiros descobrem um novo subgrupo de pacientes com LMA resistente ao tratamento atual e propõem uma mudança na terapia para este grupo, com drogas já utilizadas no mercado. Diego Pereira Martins (foto) é o primeiro autor do estudo destacado no ASH 2023, em análise que descreve um novo subgrupo de pacientes com LMA. Os resultados refinam

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  • Tratamento guiado por DRM na LLC

    hamerschlak asco2023Estudo publicado na New England Journal of Medicine (NEJM) mostra que o tratamento com ibrutinibe-venetoclax-ibrutinibe monitorado por análise de Doença Residual Mínima (DRM) melhorou a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) em relação ao esquema fludarabina-ciclofosfamida-rituximabe

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  • ANVISA aprova epcoritamabe para tratamento do LDGCB recidivante ou refratário

    aprovado 21A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o anticorpo biespecífico epcoritamabe (Epkinly, Abbvie®/ Genmab®) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) recidivante ou refratário após duas ou mais linhas de terapia sistêmica. Publicada no Diário Oficial da União1 dia 18 de dezembro, a aprovação foi

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  • Desafios para a integração dos cuidados paliativos em oncohematologia

    alini marco 23Apesar dos avanços no entendimento da importância dos cuidados paliativos para pacientes com malignidades hematológicas, os profissionais responsáveis pelo tratamento ainda demoram para solicitar o envolvimento da especialidade na linha de cuidados. É o que aponta estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Selecionado como

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  • AUGMENT-101: revumenibe mostra resultados na leucemia aguda recidivante/refratária

    ibrahim Aldoss lba5A monoterapia com o inibidor de menin revumenib demonstrou resultados clinicamente significativos em pacientes com leucemias agudas KMT2Ar fortemente pré-tratados, incluindo altas taxas de resposta objetiva e de doença residual mensurável negativa. Os resultados são de análise interina do estudo pivotal de Fase 2 AUGMENT-101,selecionado como

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  • Tratamento guiado por doença residual mensurável mostra resultados na LLC

    sangue venetoclaxO tratamento com ibrutinib + venetoclax guiado por doença residual mensurável melhorou a sobrevida livre de progressão em comparação com o regime FCR (fludarabina-ciclofosfamida-rituximab) em pacientes com leucemia linfocítica crônica. É o que demonstram os resultados do estudo de Fase 3 FLAIR, apresentado no ASH 2023 e publicado simultaneamente na New England

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  • Análise harmoniza classificações de síndromes mielodisplásicas da OMS e ICC de 2022

    luca laninoEm 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Classificação de Consenso Internacional (ICC) introduziram mutações genéticas e anomalias cromossômicas em suas classificações distintas de síndromes mielodisplásicas (SMD). Estudo realizado pelo Consórcio Internacional para Síndrome Mielodisplásica (icMDS), adotou uma abordagem baseada em dados e métodos estatísticos

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  • Epcoritamab mostra resultados no linfoma folicular recidivante/refratário difícil de tratar

    ASH Sangue NET OK 2O tratamento com o anticorpo biespecífico epcoritamab como agente único conferiu taxa de resposta global de 82% e 63% de taxa de resposta completa em pacientes adultos com linfoma folicular recidivante/refratário previamente tratados com duas ou mais terapias. Os resultados são do estudo de Fase 1/2 EPCORE™ NHL-1, selecionado para apresentação em pôster no ASH

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  • SYMPATICO: venetoclax + ibrutinibe no linfoma de células do manto recidivante/refratário

    michael wangA combinação de ibrutinibe e venetoclax demonstrou melhoria estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão em comparação com ibrutinibe + placebo em pacientes com linfoma de células do manto recidivante/refratário. Os resultados são de análise primária do estudo de Fase 3 SYMPATICO, selecionado como Late Breaking Abstract (LBA-2) no ASH

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  • ERG é um novo gene de predisposição para insuficiência da medula óssea e malignidade hematológica

    dna sangueAinda existem lacunas em nosso conhecimento sobre causas hereditárias e esporádicas de malignidades hematológicas (MH) e insuficiência da medula óssea (IMO) que impedem o diagnóstico ideal, a vigilância da doença e o tratamento. Estudo destacado no ASH 2023 relatou a descoberta do ERG como um novo gene de predisposição para IMO e MH.

  • Resultados de longo prazo e fatores de risco em adultos com LLA-T na América Latina

    wellington 22 bxEstudo brasileiro selecionado para o ASH 2023 buscou apresentar resultados e identificar fatores prognósticos para a sobrevida de adultos recém-diagnosticados com leucemia linfoblástica aguda de células T (LLA-T), utilizando dados de um estudo multicêntrico de registro de mundo real realizado na América Latina. O hematologista Wellington Fernandes

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  • DRM é preditivo do benefício do transplante na LMA com mutação NPM1

    jad othmanO status da doença residual mensurável (DRM) no sangue periférico após dois ciclos de quimioterapia em pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) com mutação de nucleofosmina (NPM1) foi preditivo da melhora na sobrevida após o transplante alogênico de células-tronco (alo-SCT) na primeira remissão completa (CR1). É o que demonstra estudo apresentado por Jad Othman

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  • FLAIR: ibrutinibe + venetoclax é novo padrão de tratamento da LLC

    sangue venetoclaxA combinação de ibrutinibe e venetoclax melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com o regime FCR (fludarabina, ciclofosfamida e rituximabe) em pacientes com leucemia linfocítica crônica sem tratamento prévio. “A eficácia observada no estudo FLAIR apoia a combinação com duração guiada por doença residual

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  • Loyal: LMA recém-diagnosticada na América Latina

    eduardo regoEduardo Magalhães Rego (foto), professor de onco-hematologia da USP e coordenador da Hematologia D’Or, é o primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASH 2023 que busca descrever a epidemiologia, características clínicas e demográficas, padrões de tratamento, resultados de sobrevida e uso de recursos de saúde de pacientes latino-americanos

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  • CAR-T CD19 produz altas taxas de resposta em linfoma folicular de alto risco

    ON22 PG6 PESQUISA 2 BXO tratamento com a terapia com células T do receptor de antígeno quimérico CD19 (CAR) lisocabtagene maraleucel (liso-cel) produziu respostas significativa e baixas taxas de eventos adversos graves em pacientes com linfoma folicular de alto risco ou refratário, como indicam resultados do estudo de fase II TRANSCEND, destacado no programa

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  • Iskia: adição de isatuximab à indução e consolidação com KRd mostra benefício no MM

    sangue ash22O estudo de fase III IsKia avaliou a eficácia e segurança de isatuximabe-carfilzomibe-lenalidomida-dexametasona (Isa/KRd) como indução pré- transplante autólogo (TACT) e consolidação pós-TACT versus KRd (carfilzomibe + lenalidomida + dexametasona) em pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado elegíveis para transplante. Os resultados mostram que a adição de isatuximabe

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  • EPCORE NHL-5: Epcoritamab e lenalidomida no LDGCB recidivante e/ou refratário

    linfoma celulas mantoA combinação do anticorpo CD3xCD20 biespecífico epcoritamab com lenalidomida mostrou atividade antitumoral promissora com um perfil de segurança favorável em pacientes com linfoma difuso de grandes células B recidivante/refratário. Os resultados são de análise do estudo EPCORE NHL-5 (braço 1), selecionado para apresentação oral no ASH 2023.