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Vania_Hungria_NET_OK.jpgA edição de janeiro do Lancet Oncology publicou os resultados do ENDEAVOR, estudo randomizado de fase 3 que confirmou a eficácia e segurança do carfilzomib (kyprolis®) com dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recorrente ou refratário. A hematologista brasileira, Vânia Hungria (foto), é uma das autoras do artigo.

rim_NET_OK.jpgO FDA concedeu revisão prioritária para o lenvatinib para tratamento de pacientes com carcinoma de células renais (CCR) avançado ou metastático irressecável em combinação com everolimus após uma terapia VEGF anterior. A agência havia concedido designação de terapia breakthrough para o lenvatinib para indicação experimental em julho de 2015.

Glioblastoma_ESMO_Imuno_NET_OK.jpgPesquisadores do Translational Genomics Research Institute (TGen) identificaram uma proteína chamada SGEF associada à resistência à temozolamida e ao desenvolvimento de metástases no glioblastoma multiforme (GBM). A descoberta abre caminho para um novo alvo terapêutico no tratamento da doença.

BALANCO_MELANOMA_bx.jpgA Anvisa aprovou o uso do dabrafenibe (Tafinlar) para pacientes com melanoma metastático ou irressecável, com status positivo da mutação BRAF V600E. A decisão da Anvisa baseou-se nos resultados de eficácia e segurança do estudo randomizado de fase III BREAK-3, que inscreveu 250 pacientes com melanoma metastático.

Bexiga.jpgA Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) alertam que poderá ocorrer limitação para o uso da BCG intravesical até março. Segundo comunicado da Fundação Ataulpho de Paiva, que fornece a BCG para o tratamento do câncer de bexiga no Brasil, devido à grande demanda para o tratamento de pacientes em recidiva de câncer de bexiga em 2015, a produção de janeiro e fevereiro não acompanhará o aumento na demanda.

Gemeos_NET_OK.jpgPesquisadores de Harvard e de duas universidades europeias analisaram mais de 200 mil gêmeos de países nórdicos para avaliar o risco de câncer familiar e identificaram forte associação para quase todos os 23 tipos de câncer investigados. A associação foi observada tanto nas neoplasias mais incidentes, como câncer de mama, próstata e cólon, quanto em tumores menos frequentes, como câncer de testículo, de cabeça e pescoço, melanoma, câncer de estômago e de ovário.

Estetoscopio_NET_OK.jpgNo novo rol da Agência Nacional de Saúde (ANS), em vigor desde 1º de janeiro, o cenário do câncer de próstata resistente à castração foi o que recebeu o maior número de incorporações e ampliou indicações de uso. O novo rol considerou ainda procedimentos como a laserterapia para o tratamento da mucosite oral e de orofaringe, assim como a termoterapia transpupilar para o melanoma intraocular.

keytruda.jpgO anti PD-1 pembrolizumab (Keytruda®) obteve do FDA mais uma indicação, agora como primeira linha para o tratamento inicial de pacientes com melanoma irressecável ou metastático. O anúncio foi feito no dia 18 de dezembro pela agência norte-americana, em uma decisão que teve como base os resultados de dois novos estudos clínicos.

C__ncer_Ov__rio.jpgAs conclusões do estudo britânico que sugerem benefícios do rastreamento do câncer de ovário foram publicadas no Lancet, na edição online de 17 de dezembro, e apontam “evidências encorajadoras”, com redução significativa na mortalidade com o rastreamento multimodal anual (MMS). "É um estudo muito importante, o maior já realizado no rastreamento de câncer de ovário. A principal inovação no desenho do estudo é não se ater apenas à dosagem do CA125, mas sim ao algoritmo que considera sua variação conjugada com outros fatores, como idade e histórico da paciente”, analisa Angélica Nogueira, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA).

BALANCO_MAMA_bx.jpgO Journal of Clinical Oncology (JCO) publicou dia 7 de dezembro um guia de recomendações para o acompanhamento de mulheres que completaram o tratamento inicial para câncer de mama. As diretrizes consideram cinco áreas-chave: 1) vigilância da recorrência do câncer de mama, 2) triagem para segunda neoplasia, 3) avaliação e gestão de efeitos tardios do tratamento (físicos e psicossociais), 4) promoção da saúde e 5) implicações práticas para a gestão dos cuidados.