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Jaqueline NET OKNovos achados de um ensaio clínico com pacientes de câncer de mama sugerem que o exercício guiado por um fisioterapeuta após a dissecação linfonodal ajuda as mulheres a recuperar a amplitude de movimento do braço mais rapidamente. Os resultados foram apresentadas no 2018 Cancer Survivorship Symposium em Orlando, Flórida. “O estudo mostra que apesar de orientações pós-operatórias surtirem efeito, a intervenção fisioterapêutica acelera em três vezes a retomada da amplitude normal de movimento dos membros superiores”, diz a especialista em Fisioterapia Oncológica e Hospitalar Jaqueline Munaretto Timm Baiocchi (foto), vice-presidente da Associação Brasileira de Fisioterapia em Oncologia (ABFO).

Rachel 3 NET OKO tratamento de indução com cetuximab associado a um cronograma modificado de FOLFOXIRI por 4 meses, seguido de manutenção com cetuximab ou bevacizumab é uma estratégia viável para pacientes com câncer colorretal metastático RAS e BRAF do tipo selvagem? Estudo de Cremolini C et al publicado no JAMA Oncology sugere que sim, mostrando que o esquema de indução alcançou taxa de resposta de 71,6% nessa população de pacientes, mas a toxicidade preocupa. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, comenta os achados.

Maria Paula Curado NET OKOs custos do câncer incluem perda de produtividade, uma vez que a economia de mercado também é afetada por mortes prematuras em consequência do câncer. Esse custo tem sido sistematicamente avaliado em regiões de alta renda, como Europa e Estados Unidos. Agora, pela primeira vez, um estudo avaliou os custos do câncer no Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS). Os resultados foram publicados no Journal of Cancer Epidemiollogy1 e são tema de análise publicada no Lancet Oncology2. A epidemiologista Maria Paula Curado (foto), do AC Camargo Cancer Center, comenta os resultados e analisa o cenário brasileiro.

Paliativos 2017 NET OKResultados de estudo randomizado publicado no Lancet Oncology mostram o benefício de integrar cuidados paliativos aos cuidados oncológicos de pacientes com câncer avançado , indicando que o trabalho conjunto durante todo o percurso terapêutico melhora a qualidade de vida e é superior a intervenções paliativas sob demanda. 

RIAD NET OKA prática de exercícios físicos no pré-operatório reduz as taxas de complicações pós-operatórias e a duração da internação em pacientes com câncer de pulmão. É o que mostram resultados da meta-análise que avaliou dados de 13 estudos envolvendo 806 pacientes (idade média, 63,3 anos) com seis diferentes tipos de tumor primário. Quem comenta é o cirurgião torácico Riad Younes (foto), diretor geral do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Atividade Fisica NET OKEstudo revelou que o exercício durante a quimioterapia adjuvante ajuda os pacientes no envolvimento com atividades físicas anos após a cirurgia. Os resultados mostraram que após quatro anos, pacientes com câncer de mama ou cólon que haviam participado de um programa de exercícios de 18 semanas ao receberem quimioterapia estavam envolvidos com atividades físicas cerca de 142 minutos por semana ou 20 minutos a mais por dia, em média, do que aqueles que não participaram do programa de exercícios. Os pesquisadores apresentaram os resultados no 2018 Cancer Survivorship Symposium em Orlando, Flórida.

cancer colorretal 2018 NET OKO câncer colorretal metastático (mCRCs) tem altos níveis de heterogeneidade clínica. No entanto, a contribuição de variações genéticas nesta heterogeneidade não está bem caracterizada. Agora, dados de amplo estudo de sequenciamento genético fornecem novas evidências sobre os caminhos que levam à tumorigênese e progressão no câncer colorretal. 

Jovem Paciente NET OKUm novo estudo sugere que uma grande porcentagem de adolescentes e jovens adultos (AYAs) que foram submetidos a um tratamento contra o câncer não buscam cuidados de acompanhamento após o término do tratamento inicial. Essa população está em maior risco de problemas cardíacos, infertilidade e segundas neoplasias. Os resultados foram apresentados no 2018 Cancer Survivorship Symposium em Orlando, Flórida.

Audrey NET OKPublicada no JAMA Oncology, a atualização das recomendações do US Preventive Services Task Force (USPSTF) sobre rastreamento para câncer de ovário concluiu com certeza moderada de que os danos causados pelo rastreamento superam os benefícios em mulheres assintomáticas, sem história conhecida de síndromes hereditárias que aumentem o risco da doença (Recomendação D). O documento sugere que mulheres com antecedentes familiares que indiquem risco de uma mutação genética deletéria (BRCA1 ou BRCA2) sejam encaminhadas para aconselhamento genético. Os especialistas Audrey Tsunoda (foto), Reitan Ribeiro, Bruno Roberto Azevedo e João Soares Nunes, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comentam as orientações.

Gustavo Werutzky NET OKA asparagina, uma proteína comumente encontrada nos alimentos, pode conter a chave para prevenir a disseminação metastática do câncer de mama triplo negativo. É o que apontam os resultados de estudo multicêntrico publicado na Nature. "Este estudo pela primeira vez traz dados consistentes pré-clínicos da relação entre asparagina com progressão e metástase em câncer de mama”, diz Gustavo Werustky, chair do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG), que comenta os principais achados.

Daniella Barretos NET OKA quimioterapia adjuvante não aumenta a sobrevida livre de doença em pacientes com câncer de mama ER-positivo após recorrência loco-regional isolada. É o que apontam os resultados do estudo CALOR, publicados no Journal of Clinical Oncology. “Após 9 anos de seguimento, o estudo clínico CALOR reiterou o aumento da sobrevida livre de doença (endpoint primário) para tumores com receptores hormonais negativos, mas comprovou na análise final a ausência de benefício para receptores hormonais positivos, o que havia sido colocado em dúvida no seguimento inicial de 5 anos”, afirma a oncologista Daniella Ramone (foto), titular do departamento de Oncologia Clínica do Hospital de Câncer de Barretos.