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PILAR_NET_OK.jpgMaria Del Pilar Estevez Diz (foto), coordenadora da Oncologia Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA), analisa a associação entre câncer de ovário e contraceptivos orais e comenta estudo publicado no Annals of Oncology sobre o cenário global da doença.

Osteossarcoma_NET_OK.jpgA equipe de oncologia do Hospital Amaral Carvalho analisa os resultados do estudo EURAMOS-1 e reforça a importância de novas estratégias para o tratamento do osteossarcoma de alto risco. "Dentre os achados relevantes deste estudo, observou-se não haver vantagem para sobrevida livre de eventos para o regime contendo Ifosfamida e etoposide (MAPIE), sendo registrada ainda maior toxicidade pelo uso do regime intensificado", apontam.

dr_casali_Bx.jpgEstudo internacional que incluiu 1162 pacientes com 32 subtipos diferentes de sarcoma concluiu que cerca de metade dos pacientes com sarcoma têm variações em genes conhecidos e com implicações para o tratamento e gestão do risco de câncer. Os resultados foram publicados no Lancet Oncology 1. “Esse é um keypaper que pode começar a mudar o modo de fazer o diagnóstico de predisposição hereditária ao câncer, em especial aos sarcomas”, afirmou o oncologista Benedito Mauro Rossi, do Grupo de Estudos de Tumores Hereditários (GETH). O oncogeneticista José Claudio Casali (foto) comenta os principais aspectos do estudo.

Diogo_Rodrigues_NET_OK_2.jpgEstudo publicado dia 19 de setembro no Journal of Clinical Oncology (JCO) mostrou que os homens que se submeteram à vasectomia não têm risco aumentado para câncer de próstata e nem são mais propensos a morrer da doença em comparação com aqueles que não se submeteram ao procedimento. O oncologista Diogo Rodrigues (foto), do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas), comentou o estudo. 

Nivo_NET_OK.jpgO FDA modificou o regime de dosagem para nivolumabe (Opdivo®, Bristol-Myers Squibb Co.) nas indicações aprovadas para melanoma irressecável ou metastático, câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) e carcinoma de células renais (CCR). Conforme comunicado divulgado pela agência norte-americana dia 13 de setembro, a dosagem recomendada foi modificada para 240 mg por via intravenosa (IV) a cada duas semanas.

ASCO_prostata_1.jpgO estudo ProtecT avaliou pacientes com câncer de próstata localizado e demonstrou que a sobrevida em 10 anos  não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os homens tratados com cirurgia, radioterapia associada à terapia de privação de androgênio (ADT) ou vigilância ativa. No entanto, os pacientes do braço designado à vigilância ativa apresentaram maiores taxas de progressão da doença e metástases.Os resultados foram publicados online dia 14 de setembro no New England Journal of Medicine.

dr_heber_Bx.jpgO cirurgião oncológico Heber Salvador de Castro Ribeiro (foto), Diretor de Ensino e Residência Médica da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), comenta artigo publicado no Lancet Oncology, com resultados da metanálise que avaliou o sequenciamento genético em câncer de esôfago e esôfago de Barrett. O trabalho considerou 6167 pacientes com esôfago de Barret e 4112 indivíduos com adenocarcinoma esofágico genotipados em quatro estudos na Europa, América do Norte e Austrália, e identificou oito novos loci de risco para as doenças.

Obesidade_ASCO_1.jpgApesar do guideline da ASCO1 não recomendar redução de dose de quimioterapia baseado na superfície corpórea, os resultados de uma análise prospectiva do estudo GAIN, randomizado, fase III, publicados no Annals of Oncology2, sugerem que pacientes obesos que receberam quimioterapia em doses densas de acordo com a sua área de superfície corporal têm um maior risco de desenvolver toxicidades graves.

C__ncer_Ov__rio.jpgAs taxas de morte por câncer de ovário no Brasil continuam em elevação, em contraste com as taxas globais registradas entre 2002 e 2012. É o que mostra estudo publicado no Annals of Oncology, que aponta a tendência de queda nos Estados Unidos, União Europeia e, em menor grau, no Japão, resultado que segundo os pesquisadores é associado ao uso de contraceptivos orais. Maria Del Pilar Estevez Diz, coordenadora da Oncologia Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA), comenta para o Onconews.

Paliativos_3_NET_OK_1.jpgUm estudo apresentado no Simpósio de Cuidados Paliativos em Oncologia 2016, realizado nos Estados Unidos nos dias 9 e 10 de setembro, revelou que aproximadamente um quarto dos cuidadores familiares de pacientes com câncer de mortalidade elevada experimentou altos níveis de depressão, e um terço deles apresentou sintomas de ansiedade.

Mauricio_NET_OK.jpgEstudo realizado por pesquisadores da Unicamp, liderado pelo oncologista Maurício Z. Baptista (foto), sugere que a expressão PD-L1 pode ter potencial como biomarcador prognóstico no câncer de mama. “Em nossa coorte, a expressão de PD-L1 foi significativamente associada a melhores resultados de sobrevida global (SG) em pacientes com câncer de mama, mas não de sobrevida livre de progressão (SLP), escrevem os autores, em artigo publicado na Human Pathology1. A expressão de PD-L2 não foi positivamente correlacionada com nenhum dos desfechos avaliados (SG e SLP).