Do rastreamento ao prognóstico em câncer de mama
Tumores não detectáveis por mamografia são assumidos como de pior prognóstico. A investigação conduzida por A. J Coldman e N Phillips, em British Columbia, no Canadá, recrutou mulheres entre 50 e 74 anos diagnosticadas com câncer de mama entre 1998 e 2006. A sobrevida desse subgrupo de pacientes foi correlacionada à experiência de rastreamento e as taxas de sobrevida foram estimadas de acordo com o fator prognóstico (tamanho, comprometimento linfonodal, grau e status do ER e estadio da doença).