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Coberturas Especiais

ASH Sangue NET OKA adição de daratumumabe ao carfilzomibe e dexametasona reduziu o risco de progressão ou morte da doença em 37% em comparação com o carfilzomibe e dexametasona isoladamente em pacientes com mieloma múltiplo recorrente/ refratário (LBA6). Os resultados foram apresentados na Sessão Plenária da ASH 2019.

NotasAntigas Sergio Nota2 Teste Gen ticoEstudo selecionado para apresentação em Sessão Plenária na ASH 2019 realizou análise mutacional/transcriptômica integrada em todo o genoma de uma grande coorte de amostras de adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) e síndrome mielodisplásica (SMD) para definir com precisão os subtipos de relevância diagnóstica, prognóstica e terapêutica (LBA4).

Idoso NET OKAnálise apresentada no ASH 2019 fornece a primeira evidência de mundo real de dados de chamados do Medicare após a aprovação da imunoterapia CAR-T cells anti-CD19, e mostra que o CAR-T pode ser benéfico para uma ampla população de pacientes idosos com linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), incluindo aqueles com múltiplas comorbidades.

IDOSO PACIENTE NET OKEmbora o transplante autólogo de células hematopoiéticas (TCTH) seja um tratamento eficaz para o mieloma múltiplo, apenas quatro em cada 10 pacientes recebem essa terapia. Um novo estudo apresentado na ASH 2019, em Orlando, mostra que o TCTH é seguro e eficaz em pacientes mais idosos e sugere que mais pessoas poderiam se beneficiar da terapia.

barreiras SUSEstudo com 182 pacientes tratados para linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) em uma rede segura de cancer center revelou que pacientes não caucasianos tiveram resultados de saúde semelhantes aos pacientes caucasianos. As descobertas apresentadas na ASH 2019 contrastam com estudos populacionais anteriores que apontaram disparidades raciais nos resultados do linfoma e sugerem possíveis medidas que os centros terciários podem adotar para ajudar a diminuir as diferenças.

Brancos e Negros NET OKEstudo com mais de mil pacientes com LMA apresentado no ASH 2019 revelou que os afro-americanos são mais propensos a apresentar evidências de funcionamento renal anormal do que os brancos; no entanto, essa diferença não está associada a nenhuma diferença na sobrevida global. As descobertas têm implicações para o desenho de ensaios clínicos, que podem excluir minorias desnecessariamente.

Pesquisa 1 News OKTrabalho apresentado no ASH 2019 analisou quase 1,5 mil participantes de ensaios clínicos e demonstrou que crianças de regiões mais pobres tiveram probabilidade 2,4 vezes maior de morrer durante o tratamento para leucemia mieloide aguda (LMA) em comparação com aquelas que vivem em bairros de média e alta renda. Embora pesquisas anteriores tenham apontado disparidades raciais na sobrevivência ao câncer, o novo estudo é o primeiro a identificar o status socioeconômico como um contribuinte essencial para as disparidades entre crianças com LMA que foram incluídas em ensaios clínicos.

ASH 2019 bxPrincipal encontro da hematologia mundial, a 61ª edição do congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2019) reúne cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e em pôster. O evento acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, em Orlando, Flórida.

romulado barroso 2019 bx“No tratamento do câncer de mama triplo negativo evoluímos menos nas últimas três décadas e realmente é um desafio melhorar o prognóstico”. A afirmação é de Romualdo Barroso de Sousa (foto), oncologista clínico e coordenador de Pesquisa Translacional do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, que falou ao Onconews durante a II Semana Brasileira de Oncologia, realizada de 23 a 26 de outubro no Rio de Janeiro.

angelica sboc2019 bxOs inibidoes de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário foram tema da apresentação da oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), durante a II Semana Brasileira da Oncologia. Confira a síntese da especialista.

juliana rego semana 2019 bx 2Há implicações da nova classificação da Organização Mundial de Saúde (WHO 2017) no tratamento dos tumores neuroendócrinos grau 3 (TNEs G3)? A questão foi tema da apresentação da oncologista Juliana Florinda Rêgo (foto), diretora do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e médica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, durante a II Semana Brasileira da Oncologia.