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Pulm__o_Horiz_NET_OK.jpgO FDA concedeu revisão prioritária para a terapia anti-PD-1 pembrolizumabe (Keytruda®) no tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células avançado (CPNPC) cujos tumores expressam PD-L1.  A agência reguladora dos Estados Unidos considerou a imunoterapia como Breakthrough Therapy para esta indicação.

ON9_CAPA_PG4TO7_LOGO_GTG_VERTICAL_NET_OK.jpgUma análise post-hoc do estudo FIRE-3 mostrou através de achados radiológicos que a associação de FOLFIRI + Cetuximab trouxe vantagens em relação ao regime FOLFIRI+ Bevacizumab, com impacto na sobrevida global de pacientes com câncer colorretal metastático (CCRm) RAS selvagem. Os dados foram publicados online no Lancet Oncology no dia 26 de agosto. Gabriel Prolla, oncologista do Hospital do Câncer Mãe de Deus e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta para o Onconews.

ASCO_prostata_1.jpgResultados de um estudo retrospectivo mostram que o gene HSD3B1 está envolvido no mecanismo de resistência à terapia de privação de androgênio (ADT) no câncer de próstata, ao codificar uma enzima alterada que aumenta a síntese de dihidrotestosterona. Os autores postulam que os homens que herdam o alelo (1245C) de HSD3B1 apresentam resistência à terapia de privação androgênica.

FARMACOECONOMIA_ON6_NET_OK.jpgEstudo publicado no JAMA Oncology sugere que conflitos de interesse financeiro envolvendo a indústria e autores de guidelines do NCCN têm o potencial de influenciar as recomendações de tratamento. O trabalho quantificou as declarações de conflitos de interesse apresentadas em 2014 por médicos que integram os comitês de diretrizes do NCCN para pulmão, próstata, mama e câncer colorretal.

Mama_RaioX_Ilustra.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação para o medicamento pertuzumabe (Perjeta®), agora como tratamento neoadjuvante no câncer de mama HER2-positivo localmente avançado, inflamatório ou em estágio inicial com elevado risco de recorrência (tumores maiores que 2 cm de diâmetro e/ou linfonodo positivo).

BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU.jpgAs taxas de incidência de câncer de próstata em estágio inicial continuam a diminuir nos Estados Unidos em homens com 50 anos ou mais, depois das recomendações da US Preventive Services contra os testes de PSA de rotina. O alerta foi dado em carta aberta publicada online dia 18 de agosto no JAMA Oncology. Entre 2010 e 2013, as taxas de testes de PSA nos EUA diminuíram significativamente de 36,8% para 29,9% em homens de 50 a 74 anos e de 43,1% para 36,3% em homens com idade igual ou superior a 75 anos.

Naz__rio_NET_OK.jpgArtigo de Anthony Swerdlow e colegas apresenta os resultados do estudo que buscou dimensionar a real magnitude do risco de câncer de mama associado ao uso de terapia hormonal na menopausa, a partir de informações coletadas nas séries do Breakthrough Generations Study (BGS). O mastologista Afonso Celso Pinto Nazário (foto), Professor da EPM-UNIFESP, comenta para o Onconews.

CancroPulmao.jpgO rastreamento é fundamental para diagnosticar e tratar o câncer de pulmão em estágios iniciais. Estudo do Moffit Cancer Center1 a partir de dados de mais de 50 mil pessoas mostra que subgrupos de alto risco rastreados por tomografia computadorizada apresentaram características diferentes, com impacto nos desfechos de sobrevida. O estudo avaliou dados de prevalência de câncer de pulmão na triagem inicial e na sequência de intervalos do exame tomográfico, a partir de dados do National Lung Screening Test.

ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgA Janssen Biotech submeteu ao FDA pedido para ampliar a indicação de daratumumab (Darzalex®), agora em combinação com lenalidomida e dexametasona ou bortezomib e dexametasona para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo que receberam pelo menos uma terapia anterior.

Mama_News_1_NET_OK.jpgA Sociedade de Cirurgia Oncológica (SSO), em conjunto com a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e a Sociedade Americana para Radiação Oncológica (ASTRO), publicou dia 15 de agosto um guideline para o tratamento do câncer de mama ductal in situ (CDIS) com cirurgia conservadora da mama e irradiação da mama inteira. A diretriz estabelece a margem de 2 mm como o padrão adequado para evitar a recorrência do tumor ipsilateral e diminuir as taxas de re-excisão. Segundo os autores, a nova orientação tem o potencial de evitar cirurgias desnecessárias, além de reduzir os custos para o sistema de saúde.

Cancer_Lupa_NET_OK.jpgEstudo da Sociedade Europeia de Cardiologia publicado em agosto no European Heart Journal mostra que em 12 países da Europa a mortalidade por câncer ultrapassou o número de mortes por doenças cardiovasculares.
Nesses países, a tendência se mantém e confirma a carga crescente de mortalidade por câncer em comparação com a mortalidade por CVD. Esta transição foi vista pela primeira vez na França, em 1998, e na Espanha, em 1999.

Tireoide_NET_OK.jpgEstudo prospectivo realizado por pesquisadores da Unicamp com 42 pacientes com nódulos tireoidianos suspeitos sugere que técnicas como cintilografia por SPECT/CT e biópsia radioguiada do linfonodo sentinela podem reduzir o subestadiamento do carcinoma papilar de tireóide (CPT), auxiliando a identificação de metástases ocultas. Os resultados foram publicados no JAMA Otolaryngology Head and Neck Surgery e podem impactar a gestão do CPT. O cirurgião Marco Aurélio Vamondes Kulcsar comenta para o Onconews, ao lado do patologista Venâncio Alves.

BALANCO_MAMA_bx.jpgResultados do estudo TANIA, randomizado de fase III, demonstraram que associar bevacizumabe à quimioterapia de segunda linha melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) em comparação com quimioterapia sozinha (HR = 0,75) em pacientes com câncer de mama HER2 negativo que progrediram após tratamento de primeira linha contendo bevacizumabe. Os dados foram publicados no Annals of Oncology de 8 de agosto.

Cervical_Cancer_NET_OK_2.jpgO Surgical Oncology publicou os resultados do estudo retrospectivo que identificou fatores prognósticos no adenocarcinoma cervical (AC) e no adenocarcinoma escamoso (ASC) tratados com cirurgia primária e terapia adjuvante. “Dentro das limitações de uma análise retrospectiva, o estudo sugere que tratamento adjuvante (após histerectomia radical associada à dissecção linfonodal pélvica) para adenocarcinoma cervical precoce não melhora a sobrevida de pacientes com score de mau prognóstico, à exceção das pacientes com acometimento linfonodal pélvico”, avalia Allex Jardim da Fonseca, do EVA/GBTG.