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LLC_Net_OK.jpgA Anvisa aprovou o uso de obinutuzumabe (GAZYVA®) em pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC), a forma mais comum de leucemia em adultos. O agente é um anti CD-20 totalmente humanizado, indicado para pacientes sem tratamento prévio, com comorbidades e inelegíveis a fludarabina.

biossimilares.jpgO cenário dos biossimilares continua a despertar polêmica. Apesar das tentativas da Amgen de bloquear temporariamente a versão biossimilar do filgrastin, o FDA aprovou no dia 6 de março o Zarxio®, o primeiro biossimilar registrado nos Estados Unidos. No Brasil, a polêmica dos biossimilares também tem novo capítulo. A Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos) anunciou em março a conquista da patente do Bevacizumabe, que tem como medicamento de referência o Avastin®, da Roche/Genentech.

Mirian_Franco_play.jpgCom o tema “Perspectivas para o mercado de pesquisa clínica”, terminou no dia 21 de março o XVI Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica. O evento apontou barreiras e entraves para a condução de estudos clínicos no Brasil e contou com apresentação de Mirian Ghiraldini Franco (foto), Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp. O encontro aconteceu em São Paulo com organização da Sociedade Brasileira dos Profissionais em Pesquisa Clínica (SBPPC).

Colorretal_OK.jpgO Consenso de Câncer do Colón do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais foi apresentado este final de semana na Praia do Forte, Bahia, durante o 1º Simpósio Internacional do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais.

 

Aspirina_NET_OK.jpgEmbora muitos estudos tenham demonstrado que o uso regular de aspirina e outros antiinflamatórios não-esteróides pode reduzir o risco de câncer colorretal em cerca de 30%, estudo publicado no JAMA mostra uma exceção importante: os antiinflamatórios não-esteróides podem aumentar o risco de câncer colorretal em pessoas com certas variantes genéticas, o que configura mais um passo importante para a medicina de precisão.

CancroPulmao.jpgA agência reguladora norte-americana FDA ampliou no início de março a indicação do nivolumabe (Opdivo®) para tratar pacientes com câncer de pulmão não pequenas células escamosas (CPNPC), com progressão durante ou após a quimioterapia à base de platina.

Azeite_NET_OK.jpgO Oleocantal (OC), um fenólico presente no azeite extra virgem, tem sido apontado como o responsável pelos benefícios das dietas ricas nesse composto, a exemplo da dieta mediterrânea. Pesquisadores investigaram o efeito do oleocantal em linhagens celulares de câncer humano em ambiente in vitro e concluíram que, surpreendentemente, a substância induziu a morte celular em todas as células de câncer examinadas. 

Tireoide_2_NET_OK.jpgSobreviventes de câncer de mama têm risco ampliado de desenvolver câncer de tireoide, especialmente dentro de cinco anos após o diagnóstico. É o que mostra o estudo apresentado no 97º encontro anual da Sociedade de Endocrinologia, em San Diego. "O reconhecimento desta associação entre câncer de mama e tireoide deve levar à triagem vigilante de câncer de tireoide entre sobreviventes de câncer de mama", disse a investigadora principal, Jennifer Hong Kuo, da Universidade de Columbia.

Dor_1_Ok_2.jpgCom a publicação do Consenso de Dor Oncológica, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) quer difundir um novo olhar sobre a dor no paciente de câncer, reforçando o alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o subdiagnóstico e o subtratamento da dor. Dados da OMS estimam que 5,5 milhões de pacientes de câncer na América Latina não recebem medicamentos adequados para controle da dor.

BALANCO_MAMA_bx.jpgA adição de bevacizumabe à terapia endócrina como primeira linha de tratamento não atrasa o aparecimento do mecanismo de resistência a agentes como letrozol e fulvestrano no câncer de mama HER2 negativo com receptor hormonal positivo. O estudo LEA (Letrozol, Fulvestrano e Avastin) não conseguiu demonstrar ganho de sobrevida livre de progressão com o uso do inibidor de EGFR. O oncologista Marcio Debiasi, Preceptor do Serviço de Oncologia da PUCRS e do Instituto do Câncer Mãe de Deus, em Porto Alegre, comenta com exclusividade para o Onconews.

chemotherapy_99_P__ncreas_NET_OK.jpgO câncer de pâncreas continua a ser uma das neoplasias malignas mais letais e um importante problema de saúde. Cientistas de vários países, incluindo Austrália, Reino Unido, Estados Unidos e Itália, concluíram um estudo de sequenciamento genético que descreve quatro subtipos moleculares de câncer de pâncreas. Essa descoberta pode impactar no futuro, tanto no diagnóstico quanto no tratamento dessa neoplasia. O patologista Carlos E. Bacchi comenta os resultados do estudo, com exclusividade para o Onconews. 

Rare_Disease_Day.jpgEnquanto as taxas de cura alcançam hoje 65% entre os tipos de câncer mais prevalentes, nos tumores raros o índice cai para 47%, o que mostra uma realidade que desafia médicos e pacientes na construção de um cenário com resultados mais encorajadores.