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O professor Torsten Haferlach, do laboratório de Leucemia de Munique, concluiu a investigação que se propôs NotasAntigas_Nota5_Haferlach_1_OK.jpgacontribuir com um modelo de classificação de risco para a síndrome mielodisplásica (SMD) e demonstrar que a patologia tem no seqüenciamento genético instrumento fundamental para o adequado diagnóstico e prognóstico. O trabalho foi publicado na revista Leukemia no final de 2013 e considerou 944 pacientes com vários subtipos de SMD (Landscape of genetic lesions in 944 patients with myelodysplastic syndromes).

Os achados de um estudo longitudinal publicadona Cancer Research Prevention têm impacto direto no manejo das NotasAntigas_Nota4_Hartmann_OK.jpgdoenças benignas da mama e apontam para a importância de uma nova abordagem frente à Hiperplasia Ductal Atípica (HDA) e à Hiperplasia Lobular Atípica (HLA). Ambas conferem o mesmo risco de desenvolver câncer de mama, com taxa de 2:1 para o tumor ipsilateral versus o contralateral.

NotasAntigas_Nota3_Nicolai_Schultz___fotograf_S__ren_R__nholt_OK.jpgPesquisadores identificaram painéis de microRNA (miRNA) no sangue com capacidade de distinguir, em algum grau, os pacientes com e sem câncer de pâncreas. Os autores advertem que os resultados são preliminares e que mais pesquisas são necessárias para entender se esses microRNAs podem ter implicações clínicas, como testes de triagem para detecção precoce da doença.

Pacientes idosas com câncer de mama apresentaram uma taxa maior de mastectomia após o tratamento de braquiterapia em relação às pacientes do mesmo subgrupo submetidas à External Beam Radiation Therapy - EBRT.

A braquiterapia também esteve associada a maiores taxas de eventos adversos comparada a EBRT, incluindo infecção pós-operatória, dor local e necrose. No entanto, a resposta nos dois braços foi superior a do grupo de pacientes que não recebeu tratamento radioterápico.

Tumores não detectáveis por mamografia são assumidos como de pior prognóstico. A investigação conduzida por A. J Coldman e N Phillips, em British Columbia, no Canadá, recrutou mulheres entre 50 e 74 anos diagnosticadas com câncer de mama entre 1998 e 2006. A sobrevida desse subgrupo de pacientes foi correlacionada à experiência de rastreamento e as taxas de sobrevida foram estimadas de acordo com o fator prognóstico (tamanho, comprometimento linfonodal, grau e status do ER e estadio da doença).