Comissão Europeia aprova gilteritinibe na LMA recidivada ou refratária com mutação FLT3
Estudo randomizado de fase III demonstrou que o tratamento com o inibidor da FLT3 gilteritinib (Xospata, Astellas) resultou em sobrevida significativamente mais longa e em porcentagens mais altas de pacientes com remissão em comparação com a quimioterapia de resgate em pacientes com leucemia mieloide aguda recidivada ou refratária com mutação no FLT3. Os resultados publicados no New England Journal of Medicine embasaram a aprovação do medicamento como monoterapia pela Comissão Europeia. Otávio Baiocchi (foto), professor adjunto da Unifesp e diretor da Unidades de Linfoma e Mieloma Múltiplo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, comenta o trabalho.