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Alvaro_Machado_NET_OK.jpgEstudo da Universidade Médica de Viena, o maior centro europeu de oncologia, mostrou a viabilidade da escala de benefício clínico (MCBS) proposta pela ESMO para classificar estratégias de tratamento em tumores sólidos no cenário avançado ou metastático. O oncologista Álvaro Machado (foto), membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e diretor do CTCAN, comenta para o Onconews.

cancer_transversal.jpgMais de 3,7 milhões de mortes por câncer foram registradas em 2010 em 60 países, ​​em comparação com 3,2 milhões de mortes por câncer em 2000. Os dados foram publicados na edição de julho do Annals of Oncology e mostram uma redução de aproximadamente 1% ao ano na taxa global de mortalidade por câncer, considerando os tumores mais comuns em todo o mundo: pulmão, estômago, mama, colorretal, útero e próstata.

Tabak_NET_OK.jpgA Anvisa ampliou a indicação de uso de ibrutinibe (Imbruvica®, Pharmacyclics/Janssen), agora para o tratamento de pacientes com linfoma de células do manto (LCM) recorrente ou refratário. A indicação foi publicada no Diário Oficial da União dia 4 de julho. Daniel Tabak (foto), Diretor Médico do Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON), no Rio de Janeiro, comenta para o Onconews.

Diabetes_NET_OK.jpgUm estudo canadense amplia evidências já disponíveis e conclui que existe uma associação entre o diagnóstico de diabetes e a incidência de câncer, com resultados que mostram um risco aumentado para neoplasia 10 anos antes do diagnóstico de diabetes e nos primeiros 3 meses após o diagnóstico de diabetes. Os resultados foram publicados na edição de julho da revista Cancer. O objetivo do estudo foi explorar a relação temporal entre diabetes e incidência de câncer.

Est__mago_News_3_OK.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou o uso do antiangiogênico ramucirumabe (CYRAMZA®, Eli Lilly) para o tratamento do câncer gástrico metastático ou de junção gastroesofágica, em pacientes que progrediram à terapia inicial. A decisão da Anvisa (aqui) tem como base os resultados dos estudos RAINBOW e REGARD, que demonstraram benefício clínico no cenário da segunda linha.

EVA_logo_300px.jpgO grupo italiano de pesquisa em câncer de ovário (MITO) apresentou os dados do estudo que avaliou a expressão de miRNA em câncer de ovário (MiROvaR) em um modelo que se mostrou um preditor potencial da progressão, com valor prognóstico independente de co-variáveis ​​clínicas relevantes. Os resultados foram publicados no Lancet Oncology. A oncologista Angélica Nogueira Rodrigues, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta para o Onconews.

GTG_Horizontal_NET_OK.jpgA adição de cetuximab à primeira linha de FOLFOX trouxe benefícios de sobrevida global, sobrevida livre de progressão e taxa de resposta em pacientes chineses com câncer colorretal metastático com RAS selvagem (WT). Os resultados são do estudo TAILOR, em artigo publicado no Annals of Oncology.

Colorretal_OK_NET_OK_ASCO_2016.jpgCom o objetivo de orientar decisões de tratamento no câncer colorretal metastático, a ESMO definiu uma completa linha de condutas publicada no Annals of Oncology. O guideline fornece uma série de recomendações baseadas em evidências para auxiliar no tratamento e gestão de pacientes. O câncer colorretal é uma das neoplasias mais comuns em países ocidentais e o tratamento teve avanços importantes ao longo dos últimos 20 anos, em particular na última década.

ACWolff_NET_OK_2.jpgA ASCO publicou uma revisão das diretrizes do Cancer Care Ontario (CCO) para a seleção dos regimes de quimioterapia adjuvante em câncer de mama, com ou sem expressão de HER2. O guideline está na edição de julho do Journal of Clinical Oncology (vol. 34, nº 20) e teve a direção do brasileiro Antonio Wolff (foto), da Universidade Johns Hopkins.

Luis_COI_NET_OK.jpgO médico Luiz Araújo (foto), oncologista do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas), foi eleito pesquisador-destaque do mês de abril pela Conquer Cancer Foundation (CCF), fundação da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) que investe no controle do câncer em diversos países. É a primeira vez que um brasileiro recebe esse reconhecimento.

Pancreas_2_NET_OK.jpgResponsável por 338 mil diagnósticos de câncer e 330 mil mortes em todo o mundo em 2012, o câncer de pâncreas ainda é uma importante necessidade médica não atendida e grande parte dos casos permanece com diagnóstico tardio. No entanto, estudos recentes sinalizam um avanço no horizonte, como avalia editorial da edição de julho do Lancet Oncology. O câncer de pâncreas reconhecidamente contribui para as estatísticas de mortalidade por câncer e a sobrevida em 5 anos é inferior a 5%.  Agora, uma onda de pesquisas parece disposta a mudar este cenário, com possíveis opções de tratamento.