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TRASTUZUMAB.jpgUma em cada 10 mulheres que tomam o medicamento trastuzumabe como parte do tratamento para o câncer de mama vai experimentar algum tipo de problema cardíaco, mas a boa notícia é que a maior parte dos efeitos desaparece com o final do tratamento com a terapia anti-HER2. Essa é a principal conclusão do estudo liderado por Evandro de Azambuja, do Institut Jules Bordet, na Bélgica, que corrobora a baixa incidência de eventos ligados ao uso do trastuzumabe. "A mensagem geral aqui é de uma enorme tranquilidade", disse o pesquisador em relação às conclusões do estudo BIG 1-01, publicadas no dia 09 de junho na edição online do Journal of Clinical Oncology.

Chiattone1_baixa.jpgDepois da ASCO, grandes nomes da onco-hematologia brasileira participaram do 19º Congresso da European Hematology Association (EHA), encontro que é palco dos principais avanços terapêuticos. É nesse contexto que a evolução vivida pela especialidade fica ainda mais evidente. “Estamos diante de um novo paradigma no tratamento do câncer e na onco-hematologia posso dizer que essa nova era é sentida de forma ainda mais intensa, com a maior compreensão dos mecanismos biológicos das diversas doenças“, diz Carlos Chiattone, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).

Mamografia_Net_OK.jpgA Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) lançou o movimento #mamografiaapartirdos40 – Direito e dever de toda mulher. A ação faz parte da campanha ‘Eu amo meus peitos’, criada pela entidade para incentivar os cuidados com a saúde da mama e disseminar informações sobre a prevenção do câncer. A ideia é enfatizar a importância de realizar a mamografia a partir dos 40 anos, anualmente.

Lei_NET_Ok_2.jpgA Lei dos 60 Dias (12.732/12), que garante ao paciente com câncer começar o tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) em, no máximo, 60 dias após o diagnóstico da doença, começou a vigorar em maio de 2013. Na prática, no entanto, a Lei ainda não está funcionando.

Met__stase___ssea_1_OK.jpgUma versão pronta para uso do ácido zoledrônico acaba de chegar ao Brasil. A nova apresentação não requer diluição, o que facilita o uso pelo profissional de saúde e traz benefícios também para o paciente.

”Do ponto de vista da farmacotécnica é bem mais prático”, explica Annemeri Livinalli,da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (SOBRAFO). 

Dor_1_OK.jpgO Journal of Clinical Oncology publicou na edição de 1º de junho (JCO Jun 1, 2014:1637-1639) um estudo de revisão que traz uma série de abordagens baseadas em evidências para a avaliação e gestão da dor no paciente oncológico. Conhecimentos recentes levaram a uma mudança de paradigma no tratamento da dor, permitindo aos médicos oferecer condutas personalizadas e adaptadas às necessidades individuais. 

antifumo_OK.jpgCriado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Dia Mundial Sem Tabaco é comemorado dia 31 de maio. O Ministério da Saúde aproveitou a data para anunciar a regulamentação da Lei Antifumo, que proíbe o consumo de cigarros em locais fechados em todo o País, além de qualquer propaganda do produto. 

no_vector_sinal_proibido_fumar_NET_OK.jpgA Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT) promoverá amanhã, 28 de maio, um mutirão de atendimento gratuito à população, com testes e explicações sobre os prejuízos causados pelo cigarro. A ação acontece no Espaço Cultural Conjunto Nacional, das 8h às 16h, e conta com a colaboração de mais de 100 profissionais.

CigarroVsecigarette.jpgAinda sem regulamentação pelas agências de saúde em todo mundo, inclusive no Brasil, o cigarro eletrônico vem sendo celebrado pelos fabricantes, que propagam seus “benefícios” de olho em um mercado multibilionário. Uma nova pesquisa, no entanto, sugere que alguns cigarros eletrônicos podem produzir níveis semelhantes de agentes cancerígenos encontrados nos cigarros convencionais. 

Mama_News_1.jpgUm dos destaques da conferência de câncer de mama IMPAKT 2014, realizada em Bruxelas de 8 a 10 de maio, foi o estudo apresentado pelo grupo sueco liderado por Nicholas Tobin, do Instituto Karolinska, de Estocolmo, que investigou o papel prognóstico dos subtipos moleculares no câncer de mama, incluindo sua correlação com metástase ou recorrência da doença.