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luisa lina villa 2020 bxA bióloga Luisa Lina Villa (foto) é coautora de estudo selecionado para apresentação no Congresso Anual da American Association for Cancer Research (AACR 2022) que investigou se a liberação oral do vírus Epstein-Barr (EBV), um marcador de replicação viral ativa, poderia servir como um biomarcador para infecção oral persistente e oncogênica por HPV em homens.

Leandro NET OKEstudo avaliou a associação entre perda de peso e diagnóstico subsequente de câncer em 2 anos, utilizando dados de peso medidos repetidamente em duas grandes coortes prospectivas. Os resultados foram selecionados para apresentação na AACR 2022, em trabalho que tem como coautor opesquisador brasileiro Leandro Fórnias Machado de Rezende (foto), professor-adjunto do Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP).

allini mafra okEstudo realizado por pesquisadores da Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC) avaliou as mudanças nos comportamentos em relação ao tabagismo durante o início do período pré-vacinação contra a COVID-19, em 2020. Os resultados foram publicados no periódico eClinicalMedicine, em artigo com a participação da brasileira Allini Mafra da Costa (foto), pesquisadora de pós-doutorado no Cancer Surveillance Branch (CSU) da IARC.

covid hematoCoVac-1, uma nova vacina contra SARS-CoV-2, induziu respostas imunes de células T em 93% dos pacientes com deficiências de células B, incluindo muitos pacientes com leucemia e linfoma. Os resultados foram apresentados na AACR 2022. “Até onde sabemos, a CoVac-1 é atualmente a única candidata a vacina à base de peptídeo desenvolvido e avaliado especificamente para pacientes imunocomprometidos”, destacou Juliane Walz (foto), autora sênior do estudo e professora de imunoterapia no Hospital Universitário de Tübingen, na Alemanha.

Em mais uma edição do Breast Breaking News, o mastologista Silvio Bromberg e o oncologista Daniel Gimenes discutem os resultados de dois estudos recém-publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).  Um dos trabalhos investiga o risco de morte por câncer de mama após recorrência tardia (≥ 10 anos após o diagnóstico primário) em pacientes dinamarquesas, identificando fatores prognósticos e comparando a sobrevida após recorrência precoce e tardia. O outro estudo realiza uma análise longitudinal da trajetória de fadiga de longo prazo entre sobreviventes de câncer de mama a partir de dados de um grande estudo clínico prospectivo em andamento (CANcer TOxicity, ClinicalTrials.gov: NCT01993498) em pacientes com câncer de mama em estágio I-III tratadas entre 2012 e 2015. Confira, no PODCAST ONCONEWS.

approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou a combinação de cabozantinibe (Cabometyx®, IPSEN) e nivolumabe (Opdivo®, Bristol Myers Squibb) para o tratamento de primeira linha de pacientes com carcinoma de células renais avançado. Publicada no Diário Oficial da União (DOU)1 dia 11 de abril, a decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase III CheckMate-9ER2.

mama exercicioPacientes que realizaram exercícios físicos com amplitude de movimentos dos membros superiores no pós-operatório do câncer de mama apresentaram incidência semelhante de complicações (seroma, infecção, hematoma, deiscência, necrose e contusão) em comparação com aquelas que realizaram exercícios com restrição de movimentos. Os dados são de pesquisadores do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), reportados na Breast Cancer Research and Treatment.

TABAK NET OK 2Realizada de 8 a 13 de abril, a AACR 2022 destacou no programa científico mais uma promessa no tratamento de tumores sólidos, uma nova CAR T cell (células T do receptor de antígeno quimérico -CAR) em pacientes com tumores sólidos, tanto em monoterapia quanto em combinação com uma vacina de mRNA. Resultados iniciais do ensaio de fase I/II demonstram perfil de segurança aceitável e sinais de eficácia encorajadores. O onco-hematologista Daniel Tabak (foto), diretor do Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON), comenta os resultados.

gilberto castroO carcinoma espinocelular da orofaringe (OPSCC, da sigla em inglês) positivo para o papilomavírus humano (HPV+) tem uma das incidências que mais aumentam em países de alta renda, quando comparado a qualquer outro tipo de câncer. Revisão publicada na Nature Review Clinical Oncology apresenta um resumo da epidemiologia, biologia molecular e manejo clínico do câncer de orofaringe HPV+ em um esforço para destacar avanços importantes com impacto na rotina clínica. Quem analisa o trabalho é o oncologista Gilberto de Castro Junior (foto), professor da disciplina de oncologia da Faculdade de Medicina da USP e médico do ICESP e do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.