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paulo moraPaulo Mora (foto), do Instituto COI, é co-autor de artigo de Penson, R T et Al., que reporta os resultados do estudo de fase III SOLO3, mostrando que a taxa de resposta objetiva foi significativamente maior com olaparibe do que com quimioterapia no câncer de ovário recidivado sensível à platina, em pacientes com mutação BRCA. Depois da publicação online em fevereiro, o artigo integra a edição de abril do Journal of Clinical Oncology (JCO).

Colorretal OK NET OK ASCO 2016A agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou a combinação de encorafenibe (Braftovi®) e cetuximabe (Erbitux®) para o tratamento de pacientes com câncer colorretal metastático com mutação BRAFV600E após tratamento prévio. A aprovação é baseada nos resultados do estudo de Fase III BEACON CRC.

Etnica bxO estadiamento do câncer no momento do diagnóstico, o uso de tratamento curativo e a sobrevida diferem por raça e etnia entre os pacientes com um dos tipos de câncer mais frequentes? Estudo de coorte com 950.377 pacientes oncológicos mostra que sim, revelando que existem variações por raça e etnia no diagnóstico, tratamento e sobrevida do câncer.

rafael caparica bxO oncologista Rafael Caparica (foto), fellow do Institut Jules Bordet, Bélgica, é primeiro autor de revisão sistemática e meta-análise que avaliou o benefício da quimioterapia adjuvante em pacientes com câncer de vias biliares. Os resultados foram publicados no periódico Critical Reviews in Oncology/Hematology.

tiago castria semana baixaEstudo japonês de Fase II que avaliou o uso contínuo de trastuzumabe além da progressão no câncer gástrico ou de junção gastroesofágica avançado HER2 positivo (T-ACT Study) mostrou que a estratégia não melhorou a sobrevida livre de progressão desses pacientes. Os resultados estão em artigo de Makiyama, A et al, no Journal of Clinical Oncology. O oncologista Tiago Biachi de Castria (foto), médico do ICESP e do Hospital Sírio-Libanês, analisa os resultados do estudo.

imuno cancer NET OKAs atuais diretrizes de tratamento para reações adversas imunorrelacionadas (irAEs) fazem recomendações genéricas, sem levar em conta a disparidade dos achados imuno-histopatológicos de cada órgão afetado por uma irAE. A crítica é do artigo de Esfahani, K. et al, na Nature Reviews Clinical Oncology, que propõe um modelo para personalizar a tomada de decisão. 

debora gagliato 2019 1 bxA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), a Sociedade Americana de Radiação Oncológica (ASTRO) e a Sociedade de Cirurgia Oncológica (SSO) reuniram um Painel de Especialistas para desenvolver recomendações sobre o manejo de pacientes com câncer de mama com mutações germinativas nos genes de suscetibilidade ao câncer de mama. A oncologista Debora Gagliato (foto), da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo – comenta as diretrizes publicadas no Journal of Clinical Oncology (JCO).

aacr logo bxDevido à pandemia do COVID-19, o Conselho de Administração da American Association for Cancer Research (AACR) decidiu não avançar com uma Reunião Anual presencial que seria realizada em agosto. Em comunicado divulgado dia 06 de abril, a AACR anunciou que irá apresentar o programa científico do evento em duas reuniões virtuais.

Tomás Reinert NET OKEstudo multicêntrico liderado pelo oncologista Tomás Reinert (foto) avaliou a prevalência de mutações no gene ESR1 (ESR1m) em amostras de tumores de pacientes com câncer de mama receptor de estrogênio positivo (ER+) resistente à terapia neoadjuvante com inibidores da aromatase. Os resultados foram publicados no periódico Frontiers in Oncology1.

GuidelinesSociedades de oncologia e autoridades de saúde nacionais e internacionais emitiram diretrizes sobre o tratamento do câncer durante a pandemia de COVID-19, com orientações a oncologistas, cirurgiões oncológicos e médicos especialistas em radioterapia sobre adequações no gerenciamento de pacientes oncológicos.

ON22 PG6 PESQUISA 2 BXA Novartis e a biofarmacêutica Incyte estão trabalhando em conjunto com a Food and Drug Administration (FDA) para iniciar um estudo clínico de Fase III (RUXCOVID) para avaliar a eficácia e segurança do ruxolitinibe (Jakavi®) mais o padrão de cuidados em pacientes com tempestade de citocinas (hipercitocinemia) associada ao COVID-19.

PILAR OFICIAL NET OKA amamentação está associada a uma redução significativa no risco de câncer de ovário em geral e à redução do subtipo seroso de alto grau, o tipo mais letal de câncer de ovário. É o que mostram dados de artigo reportado no Jama Oncology, indicando que a amamentação pode diminuir o risco de câncer de ovário, independentemente da gravidez. “Este é um fator de risco potencialmente modificável, de grande impacto, em linha com as orientações internacionais para estímulo à amamentação”, avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Diretora de Corpo Clínico do ICESP/FMUSP e médica da Rede D’Or.

covid19 3 bxOs efeitos da COVID-19 não se limitam ao tratamento de pacientes com câncer, mas também atingem a comunidade oncológica, com consequências ​​para pesquisa, educação e colaboração. A frase é do Lancet Oncology, em editorial que examina a pressão da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e suas consequências para a oncologia.

ANGELICA NET OK FRANCOEstudo de pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute, publicado na Nature Communications, abre caminho para refinar a seleção de pacientes que podem se beneficiar da combinação de inibidor de PARP e inibidor de checkpoint imune no câncer de ovário avançado. Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisa os resultados.

epi ok bxPouco se sabe sobre a eficácia dos EPIs, os equipamentos de proteção individual, para os profissionais de saúde que cuidam de pacientes infectados com o novo coronavírus (SARS – CoV-2). Artigo publicado no Annals of Internal Medicine por pesquisadores de um hospital de Singapura mostra o esforço de contribuir para aprimorar a segurança das equipes de saúde durante a COVID-19.

approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou a combinação do anticorpo monoclonal anti-PD-L1 durvalumabe (Imfinzi®, Astrazeneca) com etoposídeo e carboplatina ou cisplatina como tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão pequenas células com doença extensa. A aprovação foi baseada nos resultados do estudo de FASE III CASPIAN (NCT03043872).