Teste molecular e seleção terapêutica no câncer de pulmão, como estamos?
Resultados de uma pesquisa realizada com oncologistas da América Latina – 75% deles brasileiros – mostra que existem dificuldades para implementar as diretrizes da IALSC e realizar os testes moleculares para mutações de EGFR e ALK em todos os casos de câncer pulmonar avançados, não escamosos. O estudo foi apresentado pela brasileira Ana Caroline Gelatti (foto) na conferência mundial de câncer de pulmão (WCLC 2017), em Yokohama, no Japão. A conclusão dos autores mostra que a maioria dos pacientes da América Latina tem acesso ao teste mutacional, notadamente com apoio da indústria, mas o acesso ao tratamento ainda não é uma realidade para todos.