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Reportagens

Pesquisa 1 News OKGreyce Lousana, da Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica, e o oncologista Fábio Franke, presidente da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, falam do Projeto de Lei que discute a pesquisa clínica no Brasil, atualmente em tramitação no Congresso.

FARMACOECONOMIA ON6 NET OKEstudo publicado em junho no Lancet Oncology1 discute custo e benefício dos modernos tratamentos de câncer e conclui que a oferta de cuidados ótimos para o paciente de câncer em um sistema de saúde sustentável exigirá reconciliar o custo das novas drogas e o benefício clínico. Quem fala sobre os dados apresentados no estudo é Rachel Riera, do Centro Cochrane do Brasil, médica especialista em Economia da Saúde.

LUISA NET OKPelo segundo ano consecutivo, a relação entre câncer e HPV ganhou destaque na agenda científica da ASCO. “É o aval de uma Sociedade que vive de terapêutica, para nos dizer que não devemos esquecer do valor da prevenção”, avalia Luisa Lina Villa (foto), coordenadora do Instituto do HPV (INCT-HPV) e ex-diretora do Instituto Ludwig de Pesquisa em Câncer.

Cervical_Cancer_NET_OK_2.jpgDepois de quase seis décadas da citologia de Papanicolaou, o padrão de rastreamento do câncer do colo do útero começa a mudar. A 31ª Conferência Internacional do Papilomavirus - HPV 2017, realizada no início de março na África do Sul, mostrou que tecnologias como a citologia líquida e o teste de HPV de alto risco começam a reconfigurar o controle do câncer cervical.

Estudo de Marjolein van Zummeren e colegas publicado em 2016 descreveu os resultados da experiência da Holanda comparando o teste de HPV de alto risco (braço de intervenção) com a citologia convencional (braço controle) em 43.339 mulheres de 29 a 61 anos. A análise final mostrou que a incidência cumulativa de câncer cervical e NIC3+ entre as mulheres HPV negativas no grupo intervenção após três rodadas de rastreamento foi semelhante à incidência cumulativa observada em mulheres com citologia negativa no grupo controle, após duas rodadas de rastreamento (0,09% e 0,69%, respectivamente). A razão de risco para câncer cervical e NIC3+ foi de 0,97 (P = 0,95) e 0,82 (P = 0,17), respectivamente.

BALANCO_MAMA_bx.jpgEstudos randomizados e vários estudos observacionais têm demonstrado o impacto da mamografia na redução da mortalidade por câncer de mama.Rastreamento mamográfico continua padrão na prevenção secundária e investigação diagnóstica inova com mamografia com contraste e em versão 3D.

LuizPauloKowalski02_NET_OK_Horizontal.jpgO cirurgião Luiz Paulo Kowalski (foto), presidente da International Academy of Oral Oncology (IAOO), fala sobre a importância dos cirurgiões dentistas para identificar precocemente lesões pré-cancerosas na cavidade oral.

Logo_GBECAM.jpgGrandes avanços foram feitos no campo da terapia endócrina do câncer de mama e estudos importantes foram publicados em 2016. Os oncologistas Marcio Debiasi, Sergio Simon e Carlos Barrios, do Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM/LACOG), assinam artigo com a retrospectiva 2016 e os estudos que marcaram o cenário do câncer de mama.

Maldaun_NET_OK_2.jpgNova classificação de tumores primários do SNC e TTF associado à quimioterapia no tratamento dos glioblastomas multiformes estão entre os destaques do ano na neuro-oncologia. Confira a análise do cirurgião Marcos Maldaun (foto), presidente da Sociedade Latinoamericana de Neuro-Oncologia (SNOLA).

ON9_CAPA_PG4TO7_LOGO_GTG_VERTICAL_NET_OK.jpgOncologistas do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) apontam as principais pesquisas do panorama GI em 2016. Entre os trabalhos com potencial de alterar o atual padrão de tratamento estão estudos em adjuvância em câncer de pâncreas, localização do tumor primário no câncer colorretal e quimiorradioterapia no câncer gástrico.

GBM_NET_OK.jpgApós uma safra importante de novidades em melanoma, pesquisas em melanoma avaliam os dados com maior seguimento e tentam responder às questões levantadas pela prática clínica. Quem comenta é o oncologista Rafael Schmerling, do Grupo Brasileiro de Melanoma.

sbp.jpgCristovam Scapulatempo Neto, Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Patologia, Coordenador da Patologia do grupo COI e Orientador da Pós-Graduação do Hospital de Câncer de Barretos, comenta as publicações de 2016 que tiveram impacto no dia a dia da patologia e, consequentemente, na tomada de decisões de oncologistas e cirurgiões.

EVA_logo_300px.jpgA oncologista Angélica Nogueira, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), destaca o aumento das perspectivas de aplicação dos inibidores de PARP em tumores ginecológicos, e ressalta que a imuno-oncologia ainda aguarda resultados na onco-ginecologia.

Igor_Morbeck_NET_OK.jpgIgor Morbeck (foto), médico do centro de oncologia do Hospital Sírio-Libanês em Brasília e professor de medicina da PUC, destaca as principais publicações na uro-oncologia em 2016, algumas com claros benefícios na sobrevida global e impacto na tomada de decisão.

Logomarca_GBOT_peq.jpgEspecialistas analisam o cenário e apontam os estudos com maior impacto na prática clínica da oncologia torácica em 2016. Imunoterapia, aprovação do crizotinibe em ROS1 e novas evidências do valor preditivo da biópsia líquida estão entre os destaques.