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homem mulherMulheres diagnosticadas com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) vivem mais do que os pacientes do sexo masculino com a doença. Os resultados são de um estudo apresentado no WCLC 2018 por Kathy Albain, que liderou o estudo internacional S0424 para o SWOG, o grupo de estudos clínicos em câncer que faz parte da National Clinical Trials Network (NCTN), do National Cancer Institute (NCI).

Pulm o DEZ NET OKApresentado na sessão plenária da 19ª Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão (WCLC 2018) em Toronto, Canadá, o estudo de fase III IMpower132 demonstrou que o uso do inibidor de PD-L1 atezolizumabe em combinação com carboplatina e pemetrexede como terapia de primeira linha, seguido de pemetrexede como terapia de manutenção, melhora a sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPCNP) não-escamoso estádio IV. Os dados foram apresentados por Vassiliki A. Papadimitrakopoulou, chefe da Seção de Oncologia Torácica do MD Anderson Cancer Center.

Fabio Moraes NET OKO radio-oncologista brasileiro Fabio Y. Moraes (foto), fellow clínico do Princess Margaret Cancer Centre, Canadá, foi um dos jovens médicos reconhecidos com o IASLC Academy Award, prêmio oferecido pela International Association for the Study of Lung Cancer (IASLC) a 12 jovens especialistas promissores na oncologia torácica. A entrega oficial do prêmio aconteceu dia 23 de setembro durante a World Lung Cancer Conference 2018 (WCLC) em Toronto, Canadá.

DEPRESSAO NET OKA taxa de sobrevida a longo prazo de pacientes diagnosticados com câncer de pulmão continua a aumentar, exigindo pesquisas adicionais para entender a melhor forma de apoiar esta população de pacientes. Um estudo apresentado no WCLC 2018, em Toronto, Canadá, sugere que além dos impactos físicos, os efeitos emocionais como estigma e ansiedade também representam uma questão importante para os sobreviventes de longo prazo de câncer de pulmão.

Pulm o 2017 NET OKOs resultados de um estudo apresentado na 19ª Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão (WCLC), promovida pela International Association for the Study of Lung Cancer (IASLC) em Toronto, Canadá, demonstram que o perfil genético abrangente (do inglês, comprehensive genetic profiling - CGP) é uma ferramenta útil para direcionar o cuidado do paciente, incluindo a identificação de terapias-alvo e inscrições em ensaios clínicos.

SUSTermina dia 8 de outubro a Consulta Pública nº 47, que avalia a incorporação de sunitinibe ou pazopanibe no Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de pacientes com carcinoma renal de células claras metastático. A Consulta Pública está aberta à participação da comunidade médica para contribuições de caráter técnico-científico, assim como está aberta também a contribuições de pacientes e/ou responsáveis, para que relatem suas experiências com o uso desses medicamentos.

Uni o PRONON BaixaUma recente revisão de comunidades de cuidadores e pacientes focadas em câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) com alterações genômicas mostrou que esses grupos estão melhorando os resultados, apoiando pacientes e cuidadores, aumentando a conscientização e educação e acelerando a pesquisa. Os dados foram apresentados na WCLC 2018 por Janet Freeman-Daily, advocacy e co-fundadora da comunidade conhecida como The ROS1ders, Robert C. Doebele, da Divisão de Oncologia Médica da Universidade do Colorado, e Christine M. Lovly, da Faculdade de Medicina da Universidade Vanderbilt.

Nise NET OKA oncologista Nise Yamaguchi (foto) foi escolhida pela International Association for the Study of Lung Cancer (IASLC) para receber o Joseph W. Cullen Prevention/Early Detection Award, prêmio oferecido pela Associação como reconhecimento por sua contribuição científica em pesquisas sobre a prevenção de doenças malignas torácicas. O prêmio será entregue dia 23 de setembro durante a Sessão Plenária de abertura do evento, que acontece entre os dias 23 e 26 de setembro em Toronto, Canadá.

GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), participou do 17º Congresso da International Gynecologic Cancer Society (IGCS 2018), que aconteceu entre os dias 14 e 16 de setembro em Kyoto, Japão. Em artigo exclusivo, o especialista comenta alguns dos estudos que foram destaque no encontro.

MAX MANO 2018 NET OK 3Em um acompanhamento médio de 5 anos, a taxa de resposta patológica completa (pCR), sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida Global (SG) de pacientes com câncer de mama HER2+ foram semelhantes entre as pacientes tratadas no cenário adjuvante com quimioterapia baseada em antraciclina e trastuzumabe sequencial (à antraciclina, porém concomitante ao paclitaxel) ou concomitante (a todo o tratamento quimioterápico). Quem comenta a análise de longo prazo do estudo ACOSOG Z1041 (Alliance), conduzido pela University of Texas MD Anderson Cancer Center e realizado através do American College of Surgeons Oncology Group (ACOSOG), atual Alliance for Clinical Trials in Oncology, é o oncologista Max Mano (foto), coordenador de pesquisa clínica do Hospital Sírio-Libanês. O trabalho foi publicado no JAMA Oncology.

IGCS 2018 NET OKNomes de referência da oncoginecologia brasileira marcaram presença no programa científico da 17ª Reunião Bienal da International Gynecologic Cancer Society (IGCS 2018), que aconteceu entre os dias 14 e 16 de setembro em Kyoto, no Japão. A próxima edição do evento, que passa a ser anual, acontece em 2019, no Rio de Janeiro, com apoio da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Confira alguns dos estudos apresentados por especialistas brasileiros no encontro.

Scapulatempo 2 NET OKO carcinoma pulmonar de pequenas células (CPPC) persiste como um tumor agressivo e de prognóstico reservado. Artigo de Blackall, F et al publicado na edição de setembro no Lancet Oncology discute a contribuição da chamada biópsia líquida, a análise de células tumorais circulantes ou DNA tumoral livre circulante, no CPPC. E na realidade brasileira, é aplicável? Quem responde é o patologista Cristovam Scapulatempo (foto), gerente de inovações em Anatomia Patológica e Patologia Molecular da Diagnósticos da América S/A.

Aline Chaves NET OKUm painel de especialistas em câncer de cabeça e pescoço (CECCP) estabeleceu recomendações sobre o uso seguro de cisplatina em combinação com radioterapia no tratamento do carcinoma epidermoide de cavidade oral, orofaringe, hipofaringe e laringe. O parecer consensual foi publicado no Critical Reviews in Oncology/Hematology, periódico oficial do European School of Oncology (ESO). A oncologista Aline Chaves (foto), médica na Dom Clínica de Oncologia e presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP), comenta as recomendações.

RAMON 2018 NET OKO osimertinibe demonstrou eficácia superior em comparação platina-pemetrexede no sistema nervoso central em pacientes com câncer de pulmão não pequenas células avançado positivo para T790M. Os dados da análise do estudo randomizado de fase III AURA3 foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO). O oncologista Ramon Andrade De Mello (foto), médico do Hospital Estadual de Bauru, do Nair Antunes Instituto de Câncer e da Universidade do Algarve, em Portugal, comenta o trabalho.

Globocan 2018 NET OKA Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) divulgou as estimativas mais recentes sobre a carga global do câncer, indicando 18,1 milhões novos casos e 9,6 milhões de mortes por câncer em 2018. O banco de dados GLOBOCAN 2018, parte do IARC Global Cancer Observatory, fornece estimativas de incidência e mortalidade em 185 países para 36 tipos de câncer e para todos os tumores combinados. A análise dos resultados publicada no Cancer Journal for Clinicians destaca a grande diversidade geográfica na ocorrência de câncer e as variações na magnitude e perfil da doença entre as regiões. Elisabete Weiderpass, diretora-eleita do IARC, e Liz Almeida, gerente da Divisão de Pesquisa Populacional do INCA, comentam os resultados.

Duilio NET OKEstudo com participação brasileira avaliou a eficácia e segurança de pertuzumabe versus placebo em combinação com trastuzumabe e quimioterapia como primeira linha de tratamento em pacientes com câncer gástrico metastático HER2+ ou com tumores de junção esofagogástrica (JEG) HER2+. Os resultados estão em artigo de Tabernero, J et al, no Lancet Oncology e não mostram ganho significativo de sobrevida no braço experimental. O oncologista Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.