Onconews - Gastrointestinal - Results from #20

Gastrointestinal

  • LAPIS: estudo global falha, mas pode influenciar pesquisas futuras no câncer de pâncreas

    A adição do agente experimental pamrevlumab à quimioterapia não promoveu toxicidade adicional, mas não teve impacto nos resultados de sobrevida de pacientes com câncer pancreático localmente avançado e irressecável, de acordo com os resultados do estudo LAPIS, apresentados por Vincent Picozzi (foto) no ASCO GI 2025. “Os achados do LAPIS fornecem insights valiosos sobre os desafios do tratamento do câncer pancreático localmente avançado. As inovações e os desfechos utilizados podem

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  • Vírus oncolítico é promessa no câncer de esôfago

    O estudo NRG/GI007 apresentado no ASCO GI 2025 por Geoffrey Ku (foto), do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, analisou um novo agente experimental, o adenovírus OBP-301 em pacientes com câncer de esôfago (CE) clinicamente inoperável. O agente experimental resultou em resposta clínica completa na amostra avaliada, com bom perfil de segurança.

  • Estudo brasileiro avalia impacto do atraso da cirurgia no câncer de reto localizado

    Estudo de coorte retrospectivo avaliou o impacto do atraso da cirurgia para câncer de reto localizado além do intervalo mais longo usado em estudos anteriores, com foco na resposta patológica completa, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Os resultados foram selecionados para a sessão de pôster do ASCO GI 2025, em apresentação do médico Thiago do Amaral Miranda (foto).

  • CAP-ACE mostra resultados no carcinoma hepatocelular irressecável

    A adição de camrelizumabe e apatinibe à quimioembolização transarterial pode prolongar significativamente a sobrevida livre de progressão em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável elegíveis para embolização, com perfil de segurança administrável. A conclusão é do estudo randomizado de fase 2 CAP-ACE apresentado no ASCO GI 2025 por Gao-Jun Teng (foto), radiologista do Hospital Zhongda, da Faculdade de Medicina da Southeast University em Nanjing, China.

  • Conquer Cancer premia pesquisadores brasileiros no ASCO GI 2025

    Conquer Cancer Foundation, fundação da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), anunciou os ganhadores do 2025 Gastrointestinal Cancers Symposium Merit Awards, prêmio que reconhece os primeiros autores de estudos selecionados para apresentação no ASCO GI 2025. Os oncologistas brasileiros Luís Felipe Leite da Silva (na foto, à direita), estudante de medicina da Universidade Federal Fluminense; e Joao Paulo Solar Vasconcelos, médico na BC Cancer -

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  • ESOPEC: pesquisa mostra benefício de SG da QT perioperatória com FLOT no câncer de esôfago localmente avançado

    Artigo de Hoeppner et al. na New England Journal of Medicine (NEJM) apresentou os resultados do ensaio ESOPEC, indicando que a quimioterapia perioperatória com FLOT levou à melhora da sobrevida em pacientes com adenocarcinoma esofágico localmente avançado ressecável. “O estudo ESOPEC trouxe uma resposta importante para a neoadjuvância do adenocarcinoma de esôfago, demonstrando que a quimioterapia sistêmica foi superior à quimiorradiação em termos

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  • DESTINY-Gastric03 atualiza resultados de eficácia e segurança

    Yelena Y. Janjigian (foto), oncologista do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, apresenta no ASCO GI 2025 novos dados do ensaio DESTINY Gastric 03 (DG-03) avaliando o esquema triplo com trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) + fluoropirimidina e pembrolizumabe em pacientes com câncer esofágico, gástrico ou de junção gastroesofágica metastático HER2 positivo. Os resultados mostram que reduzir a dose de T-DXd de 6,4 mg/kg para 5,4 mg/kg e reduzir a dose inicial de capecitabina não diminui a

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  • SOlar: olaparibe mostra atividade em pacientes com adenocarcinoma esofagogástrico avançado

    Um subgrupo de pacientes com adenocarcinoma esofagogástrico avançado (AEA) é caracterizado por reparo deficiente de danos ao DNA (DDR), fornecendo uma justificativa para a inibição de PARP (PARPi) nesses tumores. Resultados clínicos preliminares do estudo de fase 2 SOlar apresentados no ASCO GI 2025 por Georgina Keogh (foto), do Royal Marsden NHS Foundation Trust, mostram atividade encorajadora de olaparibe em pacientes com AEA, com taxa de controle da doença (DCR) de 28% em

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  • Estudo avalia valor clínico e barreiras ao uso de novos agentes e alvos moleculares

    Selecionado para apresentação em pôster no ASCO GI 2025, o estudo REFLECT avaliou a implementação de novos medicamentos em um cenário fora dos grandes hospitais e centros especializados no tratamento do câncer. O estudo piloto abordou o conhecimento sobre zolbetuximabe, um anticorpo monoclonal direcionado a claudina 18.2 (CLDN18.2). “Novos agentes-alvo frequentemente encontram desafios adicionais e lacunas de conhecimento em relação ao seu uso, particularmente associados a testes

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  • GASPAR: estudo analisa características epidemiológicas dos tumores de estômago e pâncreas na América Latina

    A oncologista Renata D’Alpino Peixoto (foto) é primeira autora do estudo GASPAR (LACOG 0222), que utiliza dados de mundo real para criar um banco de dados multicêntrico e analisar informações epidemiológicas, clínicas e patológicas, tratamentos e resultados para pacientes com câncer gástrico e câncer de pâncreas na América Latina. Os resultados foram selecionados para apresentação em sessão de pôster no ASCO GI 2025.

  • Impacto do subtipo difuso de Lauren no prognóstico do câncer gástrico localmente avançado

    O subtipo de Lauren não deve influenciar as decisões de tratamento no câncer gástrico localmente avançado. É o que sugerem os resultados de estudo brasileiro selecionado para apresentação em sessão de pôster no ASCO GI 2025 que avaliou o impacto da classificação de Lauren na resposta à quimioterapia neoadjuvante e no prognóstico nessa população de pacientes. O oncologista Tiago Felismino (foto) é primeiro autor do trabalho.

  • Combinação de everolimus e lanreotida aumenta SLP de pacientes com tumores neuroendócrinos gastroenteropancreáticos

    Um novo estudo mostrou que a combinação de everolimus e lanreotida estendeu a sobrevida livre de progressão (SLP) de pacientes com alguns tipos de tumores neuroendócrinos no pâncreas ou no trato gastrointestinal (TNE GEPs) quando comparado a everolimus sozinho. "Os dados da combinação são clinicamente significativos, mas não estabelecem uma única primeira linha padrão", avalia a oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Oncologia do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Novo teste de sangue é promessa para o rastreamento do câncer colorretal

    Um teste experimental de triagem do câncer colorretal baseado no sangue detectou de forma eficaz e precisa o risco de câncer colorretal em adultos com 45 anos ou mais em uma população de risco intermediário. A pesquisa é um dos destaques do programa científico do simpósio ASCO GI 2025, que acontece de 23 a 25 de janeiro em São Francisco, Califórnia. “Um exame de sangue tem o potencial de melhorar as taxas de triagem do câncer colorretal”, analisa Aasma Shaukat (foto), da NYU Grossman School

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  • ASCO GI 2025

    Os principais avanços na pesquisa, diagnóstico e tratamento dos tumores gastrointestinais estão no 2025 ASCO GI Cancers Symposium (ASCO GI 2025). O evento acontece entre os dias 23 e 25 de janeiro em São Francisco, California.

  • ASCO elabora diretriz para o tratamento sistêmico do carcinoma espinocelular anal estágio I-III

    A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) elaborou um guideline com orientações baseadas em evidências para o tratamento sistêmico de pacientes com câncer anal em estágio I-III. Publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), o trabalho tem participação da oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Oncologia do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Anvisa aprova zolbetuximabe para o tratamento do câncer gástrico e de junção gastroesofágica CLDN 18.2+

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou zolbetuximabe (VYLOY™, Astellas), um anticorpo monoclonal anti-claudina 18.2 (CLDN18.2) para pacientes com adenocarcinoma gástrico ou de junção gastresofágica (JGE) localmente avançado irressecável ou metastático, em combinação com quimioterapia contendo fluoropirimidina e platina. Publicada no Diário Oficial da União (DOU)1 dia 16 de dezembro, a decisão é baseada nos resultados dos estudos SPOTLIGHT e GLOW.

  • INFINITY: tremelimumabe e durvalumabe neoadjuvante no câncer gástrico ou JEG ressecável

    O estudo INFINITY demonstrou atividade promissora do regime de combinação de tremelimumabe + durvalumabe sem quimioterapia como tratamento pré-operatório em pacientes com câncer gástrico e/ou de junção gastroesofágica ressecável com instabilidade de microssatélites/deficiência de mismatch repair. “Os primeiros resultados de viabilidade disponíveis de uma estratégia não operatória neste cenário de doença justificam validação adicional em coortes maiores”, afirmaram os autores. O

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  • Análise clinicopatológica da claudina 18.2, heterogeneidade intratumoral e sobrevida no câncer gástrico metastático ou irressecável

    Estudo investigou a prevalência da positividade da claudina 18.2 (CLDN18.2) com foco particular na heterogeneidade intratumoral e sua associação com características clinicopatológicas no câncer gástrico metastático ou irressecável. “A comparação de quatro núcleos de tecido mostrou heterogeneidade intratumoral em mais da metade dos casos com qualquer expressão CLDN18.2. Considerando a heterogeneidade intratumoral, a positividade CLDN18.2 foi de 31,3% no câncer gástrico metastático,

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  • Combinação de nivo+ ipi aumenta SLP no câncer colorretal metastático

    Análise provisória pré-especificada de estudo randomizado de fase 3 mostrou que a combinação de nivolumabe com ipilimumabe aumentou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) de pacientes com câncer colorretal metastático com alta instabilidade de microssatélites (MSI-H) ou deficiência em reparo de incompatibilidade (dMMR). Em 24 meses, a SLP foi de 72% com a combinação versus 14% no grupo tratado com quimioterapia (P<0,001), como descreve artigo de Thierry Andre e

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  • Estudo compara eficácia de terapias locorregionais para carcinoma hepatocelular

    Revisão sistemática e meta-análise de 40 ensaios clínicos randomizados, incluindo um total de 11576 pacientes com carcinoma hepatocelular não metastático, demonstrou diferenças na eficácia entre várias formas de terapia locorregional nos endpoints de sobrevida livre de progressão e sobrevida global. “Terapias locorregionais baseadas em cirurgia foram associadas a maior benefício, e tratamentos baseados em embolização foram associados a piores resultados nesses

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