De-escalonamento no seminoma estágio IIA ou IIB
As atuais opções de tratamento padrão para pacientes com seminoma em estágio IIA ou estágio IIB resultam em taxas de sobrevida livre de progressão em 3 anos de pelo menos 90%, mas apresentam riscos de efeitos tóxicos agudos e tardios, incluindo malignidades secundárias. Estudo reportado no Lancet Oncology avaliou uma nova abordagem combinando o de-escalonamento tanto da quimioterapia quanto da radioterapia e sugere que essa pode ser uma estratégia viável para reduzir a toxicidade, preservando a eficácia do tratamento nessa população de pacientes. O oncologista Flavio Mavignier Carcano (foto) analisa os resultados.