Onconews - Mama - Results from #120

Oncologia Mamária

  • FDA reconhece T-DXd como terapia inovadora no câncer de mama metastático HER2-low/HER2-ultralow

    O conjugado de anticorpo-medicamento trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, AstraZeneca e Daiichi Sankyo) recebeu a designação de terapia inovadora (do inglês, BTD - Breakthrough Therapy Designation), para o tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-low (IHC 1+ ou IHC 2+/ISH-) ou HER2-ultralow (IHC >0 <1+) metastático ou irressecável que receberam duas linhas de terapia endócrina no cenário metastático, ou uma linha de terapia endócrina em caso de

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  • Eficácia e segurança da cirurgia oncoplástica versus cirurgia conservadora de mama convencional

    O tratamento cirúrgico do câncer de mama passou progressivamente da mastectomia radical para a cirurgia conservadora da mama. Meta-análise de Tian et al. publicada na The Breast comparou a cirurgia oncoplástica  com a cirurgia conservadora da mama convencional em termos de eficácia e segurança, com achados que favorecem a oncoplástica nos principais desfechos avaliados, incluindo redução significativa da taxa de reexcisão, redução da taxa de recorrência local e

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  • Disparidades na expectativa de vida global: o impacto do câncer feminino

    Pesquisa publicada no Journal of the National Cancer Institutedestaca a importância de aumentar a disponibilidade e o acesso à prevenção, triagem, diagnóstico oportuno e tratamento eficaz para reduzir o impacto do câncer feminino na mortalidade prematura desproporcionalmente maior por câncer entre as mulheres.

  • Películas ou curativos de barreira na prevenção da radiodermatite

    A radiodermatite é um efeito colateral comum em pacientes submetidos à radioterapia como parte do tratamento multimodal do câncer de mama. Pesquisa com participação de Gustavo Nader Marta (foto), médico especialista em radioterapia do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, mostrou que o uso de películas ou curativos de barreira (Mepitel Film, Hydrofilm e StrataXRT) reduziu a incidência de descamação úmida na comparação com o padrão de tratamento, enquanto Hydrofilm e Mepitel Film foram mais

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  • Atlas de células mamárias normais oferece nova ferramenta para entender a origem do câncer de mama

    Pesquisadores do Melvin and Bren Simon Comprehensive Cancer Center da Universidade de Indiana concluíram o mapeamento mais extenso de células mamárias saudáveis realizado até hoje. Publicado na Nature Medicine, o estudo oferece uma ferramenta importante para pesquisadores, com achados que ajudam a compreender como o câncer de mama se desenvolve, além de revelar diferenças no tecido mamário entre ancestralidades genéticas.

  • Mastectomia bilateral não reduz mortalidade por câncer de mama

    A mastectomia bilateral para o tratamento de câncer de mama unilateral reduz o risco de mortalidade por câncer de mama em 20 anos? Estudo de coorte incluindo 661.270 mulheres com câncer de mama unilateral que foram pareadas por tipo de tratamento (lumpectomia, mastectomia unilateral ou mastectomia bilateral) e acompanhadas por 20 anos demonstrou que a mastectomia bilateral foi associada a uma redução estatisticamente significativa do risco de câncer de mama contralateral, mas não da

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  • Ensaio randomizado não mostra benefício da RT hipofracionada pós-mastectomia após reconstrução baseada em implante

    Quais são os resultados da radioterapia pós-mastectomia hipofracionada (16 tratamentos) no cenário de reconstrução baseada em implantes em comparação com a radioterapia convencionalmente fracionada (25 tratamentos)? Ensaio clínico randomizado relatado no JAMA Oncology mostra que o hipofracionamento não teve impacto significativo na melhora do bem-estar físico em comparação com o regime de fracionamento convencional, corroborando evidências crescentes da radioterapia pós-mastectomia

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  • Necessidades de cuidados de suporte após cirurgia em pacientes com câncer de mama

    Após a cirurgia de câncer de mama, médicos e equipes de enfermagem precisam estar atentos às necessidades específicas de mulheres que são mais jovens, têm perfil de instrução superior e recebem quimioterapia e radioterapia. O alerta é de estudo publicado no Supportive Care in Cancer,que mostra maior necessidade de apoio nesse grupo de pacientes.

  • Atividade física e cognição em sobreviventes mais velhas de câncer de mama

    Resultados longitudinais do estudo Thinking and Living with Cancer publicados no Journal of the National Cancer Institute (JNCI) sugerem que o cuidado de sobrevivência deve considerar o monitoramento da atividade física e o encaminhamento para programas de reabilitação e exercícios supervisionados em sobreviventes mais velhas de câncer de mama.

  • PROMRIINE: ressonância pré-operatória e resultados cirúrgicos no câncer de mama

    Revisão baseada em ensaios controlados randomizados mostra que a ressonância magnética pré-operatória para câncer de mama invasivo recém-diagnosticado não melhora os resultados cirúrgicos e pode aumentar o risco de mastectomia. O trabalho foi relatado por André Mattar (foto) e colegas, no Annals of Surgical Oncology.

  • RT hipofracionada reduz complicações em pacientes com implantes

    Revisão sistemática e meta-análise que avaliou o impacto da radioterapia pós-mastectomia com protocolos hipofracionados em pacientes submetidos à reconstrução baseada em implantes mostrou risco significativamente menor de contratura capsular, deiscência da ferida e incidência reduzida de cirurgia de revisão em comparação ao grupo tratado com fracionamento convencional. Os resultados estão em acesso aberto, no periódico The Breast.

  • Testes de detecção pan câncer: novo paradigma à espera de evidências

    O aumento dos chamados testes de detecção precoce de múltiplos cânceres pode representar um novo paradigma no rastreamento de vários tipos de câncer, como descreve Hilary A. Hobbins (foto), da IARC, em artigo na New England Journal of Medicine (NEJM). No entanto, a análise da especialista pede cautela, com exemplos concretos de que a nova era prometida ainda está longe de mostrar evidências de benefício.

  • Modelo preditivo de neuropatia periférica induzida por taxanos em sobreviventes de câncer de mama

    Pesquisadores da Universidade de Linköping desenvolveram um modelo preditivo para estimar o risco individual de sintomas persistentes de neuropatia periférica induzida por taxanos em sobreviventes com câncer de mama estágio inicial. “A ferramenta pode ajudar a adaptar o tratamento e evitar ou diminuir a neuropatia periférica persistente nos indivíduos com maior risco”, afirmaram os autores em artigo no npj precision oncology.

  • Aplicativo de atividade física e PROs em pacientes com câncer de mama metastático

    A intervenção de saúde digital móvel (mHealth) Fit2ThriveMB é viável e segura para pacientes com câncer de mama metastático. “A pesquisa de atividade física entre pacientes com doença metastática é limitada”, afirmaram os autores do estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment.

  • Estudo pioneiro mostra avanços da inteligência artificial na detecção precoce do câncer de mama

    Pesquisadores do Departamento de Genética e Genômica do Tisch Cancer Institute publicaram resultados de estudo que investigou o potencial da inteligência artificial (IA) para aprimorar a detecção precoce do câncer de mama (CM) e melhorar os resultados dos pacientes. A revisão sistemática de diferentes conjuntos de dados mostrou que, enquanto os métodos convencionais de aprendizado de máquina demonstraram precisão acima de 90%, técnicas de deep learning alcançaram 98,58 de precisão,

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  • Terapia de modulação hormonal e menor risco de demência em pacientes com câncer de mama

    A terapia de modulação hormonal utilizada no tratamento de pacientes com câncer de mama pode estar associada a um risco 7% menor de desenvolver a doença de Alzheimer e demências relacionadas, de acordo com estudo publicado por Cai et al no JAMA Network Open.

  • Brasileiro é coautor de um dos artigos mais citados na oncologia

    Estudo com participação do brasileiro Roberto Carmagnani Pestana (foto) está entre os 10 artigos mais citados no CA Cancer Journal, um dos periódicos com maior fator de impacto na ciência. O trabalho (Antibody–drug conjugates: Smart chemotherapy delivery across tumor histologies) tem como primeiro autor o oncologista Paolo Tarantino (à direita), médico oncologista e pesquisador do Dana-Farber Cancer Institute e da Harvard Medical School.

  • Vitamina D e redução de risco no câncer de mama

    A vitamina D tem sido considerada um fator de proteção contra o câncer de mama, mas sua relação com qualquer aspecto da doença permanece controversa. Estudo clínico realizado no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba, indicou associação significativa entre níveis mais baixos de vitamina D e câncer de mama, achado que persistiu após análise multivariada (p<0,001). O trabalho tem como primeira autora a médica Talita Siemann Santos Pereira e participação do oncogeneticista José Claudio

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  • Gestão do tratamento em idosas com câncer de mama inicial

    Análise secundária de estudo multicêntrico prospectivo de uma grande coorte do Reino Unido (The Age Gap) mostrou que em mulheres idosas tratadas com Terapia Endócrina Primária (TEP), a mudança da terapia endócrina em resposta à progressão da doença não teve benefício claro na sobrevida, mas a conversão para cirurgia foi positivamente associada a melhor resultado.

  • Estimativas de cura e risco de morte por outras causas em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, colorretal e mama

    Estudo publicado no European Journal of Cancer (EJC) apresenta uma nova abordagem de modelagem que corrige o risco extra de morte (RR) por outras causas que não o câncer diagnosticado. Os pesquisadores analisaram dados do EUROCARE-6 de pacientes com câncer de cabeça e pescoço, colorretal e mama.